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LISBOA, PORTUGAL — 7 de novembro, 2025 — A Hovione, CDMO multinacional, especializada no desenvolvimento e fabrico de produtos farmacêuticos, anunciou hoje a conclusão de um ciclo inicial de investimento de vários milhões de dólares para expandir a sua unidade de produção em Nova Jérsia, nos EUA. Quando concluída, esta unidade ocupará mais de 18.500 metros quadrados, incorporando tecnologias de última geração em infraestruturas concebidas para uma operação sustentável. Este investimento enquadra-se na estratégia de longo prazo da Hovione para expandir as suas operações nos Estados Unidos e reforçar a sua oferta integrada de desenvolvimento e fabrico de substâncias ativas, intermediários e produtos farmacêuticos. A fase inicial de expansão inclui um novo edifício com cerca de 2.900 metros quadrados, que irá acolher dois spray dryers de tamanho 3 (PSD-3), concebidos para a produção de dispersões sólidas amorfas (ASDs) destinadas a clientes que pretendam um ponto de produção na América do Norte. Este investimento mais do que duplica a capacidade de spray drying da Hovione nos Estados Unidos, expandindo as suas competências no desenvolvimento e produção comercial de ASDs. Líder mundial em ASD via spray drying para aplicações farmacêuticas, a Hovione utiliza esta tecnologia para melhorar a solubilidade e a biodisponibilidade dos fármacos numa vasta gama de compostos. A construção está em curso, estando o início das operações - em conformidade com as Boas Práticas de Fabrico (GMP) - previsto para o segundo trimestre de 2026. “Desde o início da nossa operação em Nova Jérsia, em 2002, a Hovione tem sido uma das CDMO europeias com presença mais duradoura nos Estados Unidos», afirma o Dr. Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione. «Este investimento reforça a liderança da Hovione em spray drying, uma plataforma tecnológica central na qual desenvolvemos um vasto conhecimento e competência. Com o desenvolvimento contínuo destas plataformas e com a expansão da capacidade nos EUA, estamos a potenciar os meios que permitem aos nossos parceiros disponibilizar medicamentos complexos aos pacientes de forma mais eficiente.” «Este investimento responde à procura crescente dos clientes por capacidade instalada nos Estados Unidos e por soluções integradas que encurtem os prazos de desenvolvimento e reduzam a complexidade dos processos de transferência de tecnologia. Ao integrar o desenvolvimento, escala e produção comercial sob uma estrutura comum de qualidade e governação, garantimos aos clientes uma execução contínua e eficiente, desde a substância ativa até ao produto final», acrescenta o Dr. Jean-Luc Herbeaux. Como parte desta expansão, a Hovione adquiriu ainda um terreno adjacente à unidade de Nova Jérsia para apoiar o crescimento futuro e garantir que continua a responder à evolução das necessidades dos seus clientes. O novo terreno, com cerca de 11.600 metros quadrados, irá suportar a produção em larga escala, incluindo capacidade de produção em contínuo e em lote, e acolher a próxima geração de tecnologias farmacêuticas e de inovação digital, com competências reforçadas de controlo de qualidade e de investigação e desenvolvimento (I&D). Para David Basile, vice-presidente de operações técnicas – América da Hovione, “Esta expansão em Nova Jérsia representa um avanço importante no reforço das nossas capacidades nos EUA, que vão muito além da simples disponibilidade de equipamentos ou tempo de operação. Estamos a integrar equipas, ativos especializados, tecnologias proprietárias e sistemas digitais para oferecer aos nossos clientes plataformas integradas e diferenciadoras de produção de dispersões sólidas amorfas (ASD) e de compressão contínua (CT). Através do nosso novo modelo de colaboração estratégica, os clientes passam a ter acesso privilegiado à inovação e a recursos que permitem acelerar os seus programas e gerar valor a longo prazo. A expansão da Hovione em Nova Jérsia faz parte de um plano de crescimento internacional mais abrangente, que inclui também investimentos em capacidade na Irlanda e em Portugal. Em conjunto, estas iniciativas permitirão estabelecer uma rede de unidades autónomas que cobrem todas as fases, desde o desenvolvimento até à comercialização de substâncias ativas, intermediários e produtos finais, sob um único sistema de qualidade. Hovione distinguida com o Prémio AmCham Tribute Reforçando o impacto crescente da Hovione nos Estados Unidos, a empresa foi recentemente distinguida com o Prémio AmCham Tribute pela Câmara de Comércio Americana em Portugal. Este galardão reconhece o contributo excecional da Hovione no fortalecimento das relações económicas, comerciais e culturais entre Portugal e os Estados Unidos. Atribuído numa cerimónia que decorreu a noite passada, 6 de novembro, em Cascais, com a presença do ministro Adjunto e da Reforma do Estado, Gonçalo Matias, o prémio destaca a história de sucesso transatlântica da Hovione - desde a sua fundação em Lisboa, em 1959, até aos quase 25 anos de presença no mercado norte-americano. Na última década, a Hovione investiu mais de 160 milhões de dólares na sua operação em New Jersey, quadruplicando as vendas e expandindo a equipa local para mais de 240 colaboradores. Atualmente, a empresa é um dos principais exportadores portugueses para os Estados Unidos e um parceiro estratégico para 19 das 20 maiores empresas farmacêuticas do mundo.   *AmericanPharmaceuticalReview.com      

Comunicado de Imprensa

Hovione conclui ciclo inicial de investimento de 100 milhões de dólares para expandir a operação nos EUA

Nov 07, 2025

Lisboa, 25 de setembro de 2025 – A Hovione, empresa multinacional e familiar fundada em Portugal, especializada no desenvolvimento e fabrico de produtos farmacêuticos, foi distinguida com o Prémio Leonardo da Vinci 2025, atribuído pela Associação Hénokiens e pelo Château du Clos Lucé. Na sua 14.ª edição, o prémio foi entregue em Lisboa a Diane Villax, fundadora e membro do Conselho de Administração da Hovione, pelo antigo vice-primeiro-ministro português, Paulo Portas, perante uma audiência de líderes empresariais e figuras públicas. «Este prémio reconhece o compromisso da Hovione com a ciência, a inovação e o serviço aos pacientes em todo o mundo. Reflete os valores que nos têm guiado desde o início – honestidade, integridade, rigor científico e trabalho em equipa – com uma visão de longo prazo que coloca as pessoas e o progresso no centro. Acima de tudo, é uma homenagem aos colaboradores da Hovione, cuja paixão e dedicação garantem que continuemos, em todos os sentidos, In it for life”, afirmou Diane Villax, fundadora e membro do Conselho de Administração da Hovione. «Este reconhecimento reforça a nossa determinação em construir o futuro com base na nossa herança, cultura e paixão dos nossos colaboradores, à medida que expandimos o nosso alcance global a parceiros e pacientes. Continuamos dedicados a promover a inovação, aprofundar as parcerias com a indústria farmacêutica e, em última análise, ajudar a disponibilizar medicamentos que melhoraram a vida das pessoas», afirmou Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione. Fundada em 1959, a Hovione continua a ser uma empresa familiar, que emprega cerca de 2.500 pessoas em cinco instalações (Loures e Seixal - Portugal; Nova Jérsia - EUA; Cork - Irlanda; e Macau), dois centros de I&D e oito escritórios em todo o mundo. Com uma sólida base científica, a empresa apoia a indústria farmacêutica a resolver os desafios mais complexos, tendo contribuído, na última década, para a aprovação de 29 novos medicamentos pela Food and Drug Administration (FDA) dos EUA - representando em alguns anos até 10% do total -, melhorando assim a vida de cerca de 80 milhões de pacientes todos os anos. A Hovione desempenhou um papel decisivo em alguns dos maiores avanços da saúde pública mundial - desde a produção da ivermectina, o tratamento vencedor do Prémio Nobel para a cegueira dos rios, até à produção de três dos quatro medicamentos para a hepatite C que curaram mais de 4 milhões de pacientes, possibilitando ainda o primeiro tratamento aprovado para a COVID-19 no mundo, o Veklury®, que beneficiou 6,5 milhões de pacientes. Para além da ciência, a empresa tem demonstrado um forte compromisso com a sociedade, com a doação de cerca de 1 milhão de frascos de gel desinfetante durante a pandemia, o investimento na educação, com o apoio à Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova, a contribuição financeira significativa para a NOVA School of Business and Economics, entre outros apoios à educação e ciência, tendo-se tornado recentemente no novo patrocinador oficial da Seleção Nacional Portuguesa de Râguebi, incluindo o apoio ao desenvolvimento de jovens talentos.   Sobre a Hovione A Hovione é uma empresa internacional com mais de 60 anos de experiência em desenvolvimento farmacêutico e operações de produção. Como Organização de Desenvolvimento e Fabricação de Contratos (CDMO), possui uma oferta integrada de serviços para princípios ativos, intermediários de medicamentos e produtos farmacêuticos. A empresa possui quatro fábricas, nos EUA, Portugal, Irlanda e China e laboratórios de desenvolvimento em Lisboa, Portugal e Nova Jersey (EUA). A Hovione fornece serviços de desenvolvimento e fabrico em conformidade de medicamentos inovadores, incluindo compostos altamente potentes e soluções personalizadas de produtos. A cultura de empresa da Hovione assenta na inovação, qualidade e fiabilidade. A Hovione é membro do Rx-360, EFCG, participando ativamente em iniciativas de melhoria da qualidade dos processos e de elevação dos padrões globais da indústria. Sobre a Associação Henokiens A Associação Internacional Henokiens, criada em França em 1981, reúne empresas familiares bicentenárias de todo o mundo. Os descendentes dos fundadores ainda são os proprietários ou acionistas majoritários das 57 empresas membros, sediadas em 10 países. Através dos seus membros e dos valores que eles incorporam, a associação visa promover o conceito de empresa familiar como alternativa às multinacionais. www.henokiens.com Sobre o Château du Clos Lucé O Château du Clos Lucé - Parc Leonardo da Vinci, localizado em Amboise, é a residência onde Leonardo da Vinci se estabeleceu em 1516 a convite do rei Francisco I. Nomeado «Primeiro Pintor, Engenheiro e Arquiteto do Rei», trabalhou incansavelmente em inúmeros projetos antes de falecer há 500 anos. A família Saint Bris é proprietária da propriedade desde 1855 e abriu este marco cultural ao público quase cem anos depois, em 1954. A missão da família é transmitir ao maior número possível de pessoas o património universal, a memória e o conhecimento da obra de Leonardo da Vinci. Em 2019, o Château du Clos Lucé recebeu 520.000 visitantes, dos quais 25% provenientes do estrangeiro. É o 3.º monumento mais visitado do Vale do Loire. Graças às tecnologias digitais, o Clos Lucé prossegue a sua transformação digital e, em junho de 2021, inaugurou as Galerias Leonardo da Vinci Pintor e Arquiteto, um novo espaço cultural de 500 metros quadrados. Os visitantes são imersos no processo criativo e em toda a obra pictórica do génio renascentista através de um espetáculo audiovisual imersivo. www.vinci-closluce.com/en    

Comunicado de Imprensa

Hovione distinguida com o Prémio Leonardo da Vinci 2025

Sep 26, 2025

José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

Artigo de Imprensa

É como montar puzzles ou fazer bolos: a tecnologia da Hovione para produzir comprimidos solúveis e de forma mais rápida

May 29, 2025

A Hovione, empresa internacional fundada em Portugal, e especializada no desenvolvimento e fabrico de produtos farmacêuticos, irá apoiar a expansão do campus da NOVA FCT na próxima década; Como parte deste compromisso, a Hovione irá apoiar a requalificação do atrium principal do Edifício Departamental – que, em breve, passará a designar-se “Hovione Atrium” –, oferecendo aos estudantes novos espaços de estudo e convívio; Acordo de colaboração contempla também iniciativas conjuntas de investigação, posicionando a Hovione como parceiro estratégico e consultivo da NOVA FCT nas áreas da Inovação, Ciência e Sociedade. Almada, 21 de maio de 2025 – A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa | NOVA FCT e a Hovione, empresa internacional fundada em Portugal, e especializada no desenvolvimento e fabrico de produtos farmacêuticos, assinaram hoje um acordo de colaboração com o objetivo de promover o intercâmbio de conhecimento científico e apoiar o desenvolvimento contínuo do Campus da Faculdade em Almada (Caparica) - o maior campus universitário do país. O acordo foi formalmente assinado pelo Dr. Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione, e pelo Professor João de Deus Sàágua, Reitor da Universidade NOVA de Lisboa. Foi ainda assinado um Memorando de Entendimento pelo Professor José Júlio Alferes, Diretor da NOVA FCT. A cerimónia contou com a presença de Diane Villax, fundadora da Hovione, reforçando o compromisso de longa data entre ambas as instituições. A parceria a dez anos inclui a renovação de um dos principais edifícios da Faculdade e o apoio à criação de um Parque de Ciência e Tecnologia na NOVA FCT – um espaço dedicado à inovação, ao conhecimento, sustentabilidade e tecnologia de ponta. Como reconhecimento desta parceria, a NOVA FCT dará ao atrium principal do Edifício Departamental o nome de “Hovione Atrium”. Este espaço central e muito frequentado – um dos maiores do Campus – é utilizado diariamente por mais de mil estudantes, professores e investigadores, sobretudo das áreas de Química, Ciências da Vida, Conservação e Restauro e Ciências e Engenharia do Ambiente. A Hovione irá integrar a Plataforma de Parceiros e será membro fundador dos futuros conselhos consultivos para o Planeamento e Desenvolvimento do Campus, bem como para a Inovação, Ciência e Sociedade.  A empresa irá também dar uma bolsa de mérito ao melhor aluno de Licenciatura ou Mestrado, num curso à sua escolha. Em detalhe, o Memorando de Entendimento inclui as seguintes áreas de colaboração: Intercâmbio de conhecimentos e competências no campo técnico-científico e/ou com aplicabilidade académica; Desenvolvimento e promoção de atividades de formação (cursos, módulos, sessões, etc.) sobre temas propostos pela Hovione com relevância para o mercado de trabalho e para a empregabilidade dos estudantes; Atividades conjuntas de investigação e desenvolvimento; Coorganização de eventos científicos e académicos, incluindo congressos, colóquios, seminários, conferências e webinars; Apoio ao desenvolvimento do Campus da NOVA FCT. “Este memorando é um exemplo notável de como a academia e a indústria podem caminhar lado a lado. A Hovione é uma empresa de referência para os nossos estudantes, professores e investigadores. Agrada-nos particularmente nomear um dos principais espaços da Faculdade de Hovione Atrium. Os próximos dez anos vão ser de estreita colaboração entre as duas entidades, num reflexo de uma das nossas principais preocupações: aproximar o ensino das empresas e da sociedade”, comentou o Professor José Júlio Alferes, Diretor da NOVA FCT. “A relação da Hovione com a NOVA FCT já dura há mais de duas décadas. Para além do recrutamento de talento altamente qualificado, a nossa colaboração tem dado origem a diversas teses de doutoramento e mestrado desenvolvidas em contexto empresarial no âmbito do Hovione Research Program. É este compromisso duradouro com a colaboração científica e a educação que torna ainda mais significativo o reforço da nossa parceria - e o nosso apoio à criação do novo Parque de Ciência e Tecnologia”, afirmou o Dr. Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione.   Sobre Hovione:  A Hovione é uma empresa internacional com mais de 60 anos de experiência em desenvolvimento farmacêutico e operações de produção. Como Organização de Desenvolvimento e Fabricação de Contratos (CDMO), possui uma oferta integrada de serviços para princípio ativos, intermediários de medicamentos e produtos farmacêuticos. A empresa possui quatro fábricas inspecionadas pela FDA, nos EUA, Portugal, Irlanda e China e laboratórios de desenvolvimento em Lisboa, Portugal e Nova Jersey, EUA. A Hovione fornece serviços farmacêuticos em todo o ciclo de vida do medicamento e de desenvolvimento e fabrico em conformidade de medicamentos inovadores. A cultura de empresa da Hovione assenta na inovação, qualidade e fiabilidade. A Hovione é membro do Rx-360, EFCG, participando ativamente em iniciativas de melhoria da qualidade dos processos e de elevação dos padrões globais da indústria.   Sobre a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa | NOVA FCT:   A NOVA FCT é uma das principais Faculdades de Ciências, Engenharia e Tecnologia de Portugal, reconhecida pelo seu carácter inovador, imersa num ecossistema empreendedor que se caracteriza pela forte ligação ao tecido empresarial e pela sua comunidade de start-ups. Fundada em 1977, na zona da Caparica, o campus universitário é o maior do país, com cerca de 8500 estudantes, 420 docentes, 108 investigadores, 243 funcionários e mais de 1000 projetos. O perfil diferenciador da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa caracteriza-se também pela resposta à dinâmica e exigência do mercado de trabalho, valorizando a integração das soft skills na sua dimensão pedagógica, através do Perfil Curricular. A NOVA FCT acolhe 18 centros de investigação reconhecidos pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. A qualidade científica reflete-se também na produção científica, com publicações no TOP 10 das principais revistas internacionais da especialidade, sendo o espaço de ensino português com maior concentração de laboratórios CoLABs (9) e Bolsas European Research Council - ERC (21). O resultado deste desempenho é a integração da faculdade nas prestigiadas redes de universidades tecnológicas CESAER, EUTOPIA, University Industry Innovation Network e Young European Research Universities Network e parcerias com universidades europeias e americanas. Além dos 15 hectares construídos, a faculdade vai expandir-se para os 17 hectares restantes, uma expansão que inclui a infraestrutura de ciência e tecnologia Madan Parque. Os planos de expansão demonstram que a NOVA FCT é uma escola orientada para o futuro, sempre baseada numa investigação internacional de vanguarda.   Foto: João Lima/NOVA FCT    

Comunicado de Imprensa

Universidade NOVA de Lisboa e Hovione assinam parceria para desenvolver colaboração científica e expandir Campus da NOVA FCT

May 21, 2025

Lisboa, 6 Maio 2025 – A Hovione e a Firstgene Life Sciences, start-up incubada pela suíça Xlife Sciences AG (SIX:XLS), anunciaram hoje uma colaboração estratégica para acelerar o desenvolvimento da plataforma terapêutica de precisão de partículas semelhantes a vírus da Hovione. O objetivo é viabilizar um tratamento inovador para o Carcinoma Hepatocelular (CHC), uma das principais apostas terapêuticas em desenvolvimento pela Firstgene. Nos termos da colaboração, a Hovione concederá à Firstgene uma licença exclusiva para o uso da tecnologia inovadora de partículas semelhantes a vírus Adeno-Associados (AAV) no tratamento do CHC, além de fornecer serviços de pesquisa e desenvolvimento pré-clínicos. A tecnologia de partículas semelhantes a vírus será projetada e funcionalizada para o tipo específico de célula carcinoma, usando AAV validados terapeuticamente, incluindo sequências inovadoras de iniciação. A Hovione será responsável pela engenharia molecular, pelo fornecimento de partículas personalizadas e pela realização de estudos de prova de conceito. “Estamos muito satisfeitos por ver a nossa plataforma de vetores genéticos ser adotada pela Firstgene e pela sua equipa, e, acima de tudo, por podermos avançar no desenvolvimento de tratamentos inovadores em oncologia. São soluções que respondem a uma necessidade médica urgente, garantindo uma expressão genética de precisão ao nível do tecido. Esta parceria reforça o nosso compromisso de transformar a complexidade científica em soluções que realmente façam a diferença na vida dos pacientes”, afirma o Dr. Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione.  “A Firstgene tem o orgulho de anunciar a sua colaboração com a Hovione neste projeto inovador. O carcinoma hepatocelular, o tipo mais comum de cancro do fígado, continua a ser uma das principais causas de morte oncológica e representa uma necessidade médica significativa ainda por colmatar. A combinação do profundo know-how da Hovione em química complexa e engenharia de partículas com a experiência comprovada da Xlife Sciences na comercialização de terapias coloca a Firstgene numa posição privilegiada para oferecer aos doentes novas opções terapêuticas seguras e eficazes,” afirma o Dr. Alexander Zink, diretor-geral da Firstgene Life Sciences GmbH.   Sobre a Hovione  A Hovione é uma empresa internacional com mais de 60 anos de experiência em desenvolvimento farmacêutico e operações de produção. Como Organização de Desenvolvimento e Fabricação de Contratos (CDMO), possui uma oferta integrada de serviços para princípios ativos, intermediários de medicamentos e produtos farmacêuticos. A empresa possui quatro fábricas, nos EUA, Portugal, Irlanda e China e laboratórios de desenvolvimento em Lisboa, Portugal e Nova Jersey (EUA). A Hovione fornece serviços de desenvolvimento e fabrico em conformidade de medicamentos inovadores, incluindo compostos altamente potentes e soluções personalizadas de produtos. A cultura de empresa da Hovione assenta na inovação, qualidade e fiabilidade. A Hovione é membro do Rx-360, EFCG, participando ativamente em iniciativas de melhoria da qualidade dos processos e de elevação dos padrões globais da indústria. Para mais informação, visite www.hovione.com Sobre a Firstgene A Firstgene Life Sciences GmbH é uma start-up de biotecnologia orientada para a tecnologia, localizada em Mainz, Alemanha, incubada pela Xlife Sciences AG, Zurique, Suíça. A Firstgene tem como objetivo fornecer tratamentos inovadores para indicações com elevadas necessidades médicas não satisfeitas e é apoiada pela Xlife Sciences AG, cuja experiência consiste em fazer a ponte entre a inovação e os mercados de cuidados de saúde.      

Comunicado de Imprensa

Hovione e Firstgene estabelecem colaboração estratégica para desenvolver plataforma de partículas semelhantes a vírus no combate ao cancro do fígado

May 06, 2025

  Investimento na Hovione Tejo permitirá expandir a capacidade industrial e reforçar a liderança global da empresa em spray-drying e noutras tecnologias avançadas de fabrico de produtos farmacêuticos Unidade vai acolher soluções de automação e sustentabilidade de última geração, refletindo o compromisso da organização com a excelência nesta indústria Até 2026, a expansão será apoiada por uma equipa de cerca de 40 elementos, aumentando para 100 quando a produção iniciar Lisboa, 18 de Março de 2025 – A primeira fase de construção do Campus da Hovione Tejo, no Seixal, entrou na reta final, prevendo-se a sua entrada em funcionamento em meados de 2027. Ocupando uma área de 42 hectares, o que possibilitará futuras expansões, o local contará inicialmente com dois edifícios de produção, um para tecnologias de engenharia de partículas e outro para formulação de medicamentos em diferentes formas farmacêuticas. As instalações estarão equipadas com automação de ponta. Com um investimento inicial de 200 milhões de euros, o projeto criará cerca de uma centena de postos de trabalho altamente qualificados, permitindo à Hovione expandir a capacidade industrial e reforçar a sua posição global. Com a abertura deste novo Campus, a Hovione passará a operar cinco unidades fabris em três continentes: duas em Portugal (Loures e Seixal), uma na Irlanda (Cork), uma nos Estados Unidos (New Jersey) e uma em Macau. “Esta nova fase de construção da Hovione Tejo é um passo importante na expansão internacional da empresa. Combinando os conhecimentos científicos e de engenharia mais avançados e a tecnologia de ponta, a expansão permitirá o fabrico eficiente e em conformidade de novos e complexos medicamentos para os nossos clientes. A nova unidade vai também criar inúmeros postos de trabalho qualificados diretos e indiretos, e reforçar o ecossistema farmacêutico na bela região do Seixal. Os produtos aqui fabricados serão exportados para todo o mundo, contribuindo para melhorar a saúde de milhões de pessoas”, diz o Dr. Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione. Os dois edifícios iniciais de produção serão complementados por infraestruturas de apoio, como laboratórios, escritórios, cantina e outras instalações partilhadas. O novo Campus integrará ainda soluções avançadas de sustentabilidade e descarbonização para minimizar o impacto ambiental e garantir a eficiência energética. As operações terão início, em 2026, com uma equipa de 40 elementos, aumentando para 100 assim que a produção iniciar. “Reunimos uma equipa multidisciplinar, com o conhecimento e a experiência de toda a nossa organização, para conceber um Campus que estabelece novos padrões de trabalho. Esta unidade proporcionará um ambiente excecional aos colaboradores, fornecedores e clientes, propício ao desenvolvimento de novas soluções baseadas em modelos de colaboração de elevado desempenho”, acrescentou o Dr. Jean-Luc Herbeaux. Sobre a Hovione  A Hovione é uma empresa internacional com mais de 60 anos de experiência em desenvolvimento farmacêutico e operações de produção. Como Organização de Desenvolvimento e Fabricação de Contratos (CDMO), possui uma oferta integrada de serviços para princípios ativos, intermediários de medicamentos e produtos farmacêuticos. A empresa possui quatro fábricas, nos EUA, Portugal, Irlanda e China e laboratórios de desenvolvimento em Lisboa, Portugal e Nova Jersey (EUA). A Hovione fornece serviços de desenvolvimento e fabrico em conformidade de medicamentos inovadores, incluindo compostos altamente potentes e soluções personalizadas de produtos. A cultura de empresa da Hovione assenta na inovação, qualidade e fiabilidade. A Hovione é membro do Rx-360, EFCG, participando ativamente em iniciativas de melhoria da qualidade dos processos e de elevação dos padrões globais da indústria. Para mais informação, visite www.hovione.com  

Comunicado de Imprensa

Novo campus da Hovione no Seixal entra na fase final de construção. Abertura prevista para meados de 2027

Mar 18, 2025

O Secretário de Estado do Ambiente deixou o alerta aos empresários na conferência “Going Sustainable: Oportunidades para Empresas Portuguesas nos EUA e na Europa”, promovida pela AmCham Portugal. "A sustentabilidade é, e continuará a ser, um fator de competitividade para as empresas”. A frase, de António Martins da Costa, é suportada por dados recentes do World Economic Forum (WEF) que apontam para a importância crescente que os gestores (47% dos inquiridos pela organização) atribuem à identificação e mitigação das mudanças climáticas, que encaram cada vez mais como um fator transformador para os seus negócios. Mas, o presidente da AmCham Portugal revelou ainda, durante a sessão de abertura da conferência “Going Sustainable: Oportunidades para Empresas Portuguesas nos EUA e na Europa”, que os temas ambientais e os riscos climáticos são atualmente referidos como o segundo maior risco global para as empresas, também de acordo com o WEF. Adicionalmente, salienta o responsável, na perspetiva dos 162 investidores inquiridos por um estudo da Universidade de Yale, e que representam um conjunto de ativos superior a seis mil milhões de euros, “sem informação atempada não será possível atingir as metas da sustentabilidade”. Neste contexto, António Martins da Costa, defende que “Portugal tem capacidade e potencial para ser um pilar da transformação, e transformar este potencial em realidade será um fator crítico de sucesso para o país”. Uma perspetiva partilhada por Emídio Sousa que acredita que Portugal conta, em matéria de sustentabilidade, com diversas vantagens competitivas face aos seus congéneres europeus. O Secretário de Estado do Ambiente, que participou na sessão de abertura deste encontro, destacou, por exemplo, a capacidade nacional na produção de energia a partir de fontes renováveis, bem como uma “maior sensibilidade dos mercados e das pessoas para as questões da sustentabilidade” como fatores diferenciadores que podem trazer vantagens ao país. O governante recorda que a Europa enfrenta desafios “muito significativos” e metas ambiciosas face a outros blocos económicos com menor regulação no tema da sustentabilidade. Por isso, alerta, “ou atalhamos caminho, ou os nossos recursos esgotam”.   Transição deve envolver cadeia de valor Entre os objetivos desta conferência, anunciou ainda António Martins da Costa, está a criação de uma plataforma de diálogo sobre o papel da sustentabilidade nas empresas, e destas no processo de transformação em curso. A partilha de problemas, mas também de experiências bem-sucedidas é, na opinião do presidente da AmCham, fundamental para uma transformação mais eficaz. A preparação das empresas para o futuro foi precisamente o mote para o primeiro painel de debate que juntou representantes de três organizações de setores e dimensões distintos. Moderado por Carlos Elavai, Managing Director e Partner na Boston Consulting Group, a conversa contou com a participação de Nuno Vieira, Head of Sustainability na BA Glass; Cristina Melo Antunes, responsável de sustentabilidade do Santander; e Ricardo Morgado, cofundador e CSO da The Loop Co. Começar a medir é, na opinião dos oradores, o primeiro passo para uma estratégia de sustentabilidade nas organizações. “Medir, medir bem, e medir toda a cadeia de valor”, reforça Nuno Vieira. Na BA Glass, exemplifica, “começámos a medir as emissões de CO2 internamente, e depois em toda a cadeia de valor do vidro”. Aliás, a empresa lançou uma plataforma, que inclui organizações que fazem parte desta cadeia de valor, e que promove a circularidade do vidro, cujas metas passam por evitar o recurso à natureza para obter matéria-prima e tentar contribuir para elevar a taxa de reciclagem que, afirma, “está estagnada”. Em 2025 espera-se que esta taxa chegue aos 56% quando o objetivo inicial era de 70% para a mesma data. “Há ventos de mudança, mas desafios contínuos”, reforça. Do lado da banca que, nas palavras de Cristina Melo Antunes, “tem responsabilidades no financiamento da transição energética”, a inclusão dos riscos climáticos e de outros critérios ESG (sigla em inglês para Ambiente, Social e Governação) nas análises de risco de financiamento e crédito “deverá ser obrigatória”. No entanto, assume, “é também um grande desafio para as instituições financeiras”. Já Ricardo Morgado, na The Loop Co., cujo modelo de negócio assenta na circularidade – primeiro na venda de livros usados, depois de materiais usados para bebés e, mais recentemente, no segmento B2B no apoio a empresas que pretendam instalar modelos de economia circular internamente -, acredita que há vontade nas empresas para fazer crescer estes modelos de negócio. “Os consumidores estão disponíveis para modelos circulares, painéis solares, e em saber como os produtos são feitos, e não podem ser esquecidos porque são a principal força política nesta matéria”, alerta. Opinião partilhada por Cristina Melo Antunes que acrescenta ainda que “do lado das empresas, saber cooperar é muito importante para garantir uma maior transferência de conhecimento”.   Um desafio de responsabilidade Garantir que a sustentabilidade possa ser um motor para o crescimento económico é um desafio, mas também uma responsabilidade para as empresas. E, para que esta meta seja uma realidade, o primeiro desafio passa por “ter toda a cadeia de valor alinhada”, como defende Cristina Mira Godinho, diretora de qualidade e de sustentabilidade da EFACEC, que participou no segundo debate do dia. Mas, acrescenta Franco Caruso, “a maturidade do ecossistema empresarial ainda é uma barreira”. O diretor de sustentabilidade e comunicação do Grupo Brisa defende que “a palavra-chave é maturidade nos vários níveis e áreas das empresas”, o que ainda não existe em todas as organizações, nem tão pouco nos países da Europa que se movimentam a diferentes velocidades. Deste processo de transformação, acredita, sairão empresas mais eficientes e competitivas e, por isso, mais capazes de contribuir para o crescimento da economia. “Estamos todos no mesmo barco, e não vamos sozinhos”, reforçou Inês Mota. A diretora de sustentabilidade e responsabilidade social do Grupo Mota-Engil assegura que o Green Deal, por exemplo, é positivo para uma homogeneização das empresas, “mas peca porque não vai resolver todos os problemas do mundo”. Moderada por Inês dos Santos Costa, partner da Deloitte, a conversa contou ainda com a presença de Sofia Lufinha, administradora da TAP, que alertou para a importância de investir na transição, mas com a segurança de que esta aposta terá retorno. “Não pode ser só a Europa a mudar”, afirma. Já em jeito de recomendação, Cristina Mira Godinho não esquece a importância de não deixar as PME para trás neste processo. “Muitas destas empresas têm dificuldade em perceber se as suas ideias estão de acordo com a regulamentação e, por isso, é fundamental desenvolver plataformas de apoio gratuitas que possam ajudar a ultrapassar estas barreiras”.   Aposta na inovação é essencial para internacionalizar Luís Amado, da Capgemini, Paula Guimarães, Diretora de Sustentabilidade da The Navigator Company, e Jon Peers, Global Director of Sustainability da Hovione.   A fechar o encontro de empresários, Jon Peers, Global Director of Sustainability da Hovione, e Paula Guimarães, diretora de sustentabilidade da The Navigator Company, partilharam a sua experiência de internacionalização no mercado norte-americano, numa conversa moderada por Luís Amado, da Capgemini. Inovação e certificação são, na opinião dos dois oradores, fatores diferenciadores e de peso para entrar neste mercado. Ambas as organizações contam com grandes departamentos de investigação e desenvolvimento (I&D) que apoiam a inovação e que garantem o registo de patentes, muito valorizadas do outro lado do Atlântico. Aliás, Paula Guimarães revela que o centro de I&D para consultoria florestal da The Navigator Company faz parte do Top 10 das organizações nacionais com maior número de patentes internacionais. “Temos 95 investigadores e 45 patentes registadas”, salienta. Do lado da Hovione, que abriu a primeira fábrica em território norte-americano em 2022 e que, com esta aposta, viu o seu crescimento triplicar desde 2016, são 240 os cientistas que trabalham em Portugal, “com um grande historial de patentes e de parcerias com empresas tecnológicas”. O objetivo, diz Jon Peers, “é manter elevados níveis de inovação e estar à frente da concorrência”. Por outro lado, a certificação, apesar de ser um processo muito orientado para o mercado, “ajuda a ir mais longe, a preparar o negócio para ser mais eficiente e resiliente, e é atrativo para atrair as gerações mais jovens”, afirma a responsável da Navigator, que tem presença nos Estados Unidos há mais de duas décadas. “A certificação dá credibilidade e valor ao negócio, e evita ações de green washing”, reforça Jon Peers. Já em jeito de conclusão, Leslie Rubio, presidente da comissão de sustentabilidade da AmCham, destacou a sustentabilidade como “uma prioridade e uma obrigação”, e como ferramenta de resiliência para empresas e sociedade. O desafio, por agora, será gerir a complexa regulação ao mesmo tempo que se processa a transição e se cumprem as metas do Green Deal. “Portugal tem liderado na inovação sustentável, e as empresas portuguesas podem encabeçar esta transformação”, conclui.   Leia o artigo completo em ECO.sapo.pt  

Artigo de Imprensa

Emídio Sousa: “Atalhamos caminho, ou os nossos recursos esgotam”

Mar 06, 2025

Vários jogadores da equipa estiveram no local, tendo visitado as instalações e convivido com os colaboradores. O CEO da Hovione reforçou que “esta parceria reflete o alinhamento natural de valores e da cultura da Hovione com a modalidade, nomeadamente a vontade de vencer fronteiras, a paixão, o rigor e a excelência em tudo o que fazemos, e o forte compromisso entre o talento individual e o espírito de equipa. No mesmo sentido, o presidente da Federação Portuguesa de Rugby salientou o carácter singular da modalidade como desporto assente no valor do trabalho de equipa, reforçando que “tal como a Hovione, temos a determinação e a ambição para irmos o mais longe possível, quebrar barreiras, inovar e vencer.” Jean-Luc Herbeaux salientou também que “o Rugby é mais do que um desporto, é uma comunidade. Na Hovione, incorporamos o mesmo espírito, dando prioridade ao bem-estar das nossas pessoas e das comunidades que nos rodeiam. Essa é também a razão de ser desta parceria”. O acordo, válido para os próximos três anos, prevê  o apoio ao desenvolvimento da Academia de Rugby para jovens talentos. O naming da Hovione passa a constar nos equipamentos da equipa nacional, que a 1 de fevereiro inicia no Estádio do Restelo, em Lisboa, a participação no Campeonato da Europa em jogo com a Bélgica, num torneio que decide a qualificação para o Campeonato do Mundo de 2027, na Austrália. O acordo com a Federação de Rugby prevê também a realização de várias iniciativas conjuntas e oportunidades de utilização da marca Portugal Rugby em materiais promocionais e campanhas de comunicação da Hovione.     Na fotografia (da esquerda para a direita): Francisco Almeida (capitão da seleção Sub20), Hugo Aubry (jogador da seleção), Jean-Luc Herbeaux (CEO Hovione), Carlos Amado da Silva (Presidente da Federação Portuguesa de Rugby), José Lima (sub-capitão da Seleção).  

Notícias

A Hovione é o novo patrocinador oficial dos “Lobos”, a Seleção Nacional de Rugby

Jan 21, 2025

Lisboa, 20 de janeiro, 2025 - A Hovione é o novo patrocinador oficial dos “Lobos”, nome pelo qual é conhecida a Seleção Nacional de Rugby. O protocolo foi assinado hoje pelo CEO da Hovione, Dr. Jean-Luc Herbeaux, e pelo presidente da Federação Portuguesa de Rugby, Eng. Carlos Amado da Silva, na sede da empresa, em Loures, com a presença de vários jogadores da equipa. O acordo, válido para os próximos três anos, prevê ainda o apoio ao desenvolvimento da Academia de Rugby para jovens talentos. O naming da Hovione passará a constar nos equipamentos da equipa nacional, que a 1 de fevereiro inicia no Estádio do Restelo, em Lisboa, a participação no Campeonato da Europa em jogo com a Bélgica, num torneio que decide a qualificação para o Campeonato do Mundo de 2027, na Austrália. “Esta parceria reflete o forte alinhamento entre os valores da Hovione e a essência do rugby, com o objetivo comum de ultrapassar permanentemente os limites, demonstrar resiliência e determinação, manter disciplina, garantir adaptabilidade e combinar o talento individual com o espírito de equipa. O rugby é mais do que um desporto; é uma comunidade fundada no trabalho em equipa e num profundo sentido de integridade desportiva. Estes são valores que abraçamos dentro da Hovione e na relação com as comunidades que servimos”, afirmou o Dr. Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione. “Reconhecemos também o imenso potencial dos jovens, que são a base do nosso futuro, e é por isso que estamos comprometidos em apoiar o desenvolvimento de uma academia juvenil.” Para o Eng. Carlos Amado da Silva, presidente da Federação Portuguesa de Rugby, “este acordo, em vésperas do apuramento para o mundial, vem dar mais força e motivação à Federação e a toda a equipa da Seleção. Tal como a Hovione, temos a determinação e a ambição para irmos o mais longe possível, quebrar barreiras, inovar e vencer.” Fundada em Portugal, em 1959, a Hovione é atualmente uma empresa global, com unidades de pesquisa e desenvolvimento, e produção, em Portugal, EUA, Irlanda e Macau, onde se faz ciência e se inova de forma continuada para melhorar e salvar vidas em todo o mundo, e escritórios na China, Japão, Suíça, Hong Kong e Índia. A empresa emprega hoje mais de 2.300 pessoas de todo o mundo, das quais 300 investigadores, sendo umas das empresas privadas portuguesas com mais doutorados. Na última década, a Hovione esteve envolvida em cerca de 10 por cento dos novos medicamentos aprovados pela agência norte-americana do medicamento, a Food & Drug Administration (FDA), e tem hoje mais de 500 patentes, sendo pioneira e líder mundial na área da engenharia de partículas na indústria farmacêutica.      Sobre a Hovione  A Hovione é uma empresa internacional com mais de 60 anos de experiência em desenvolvimento farmacêutico e operações de fabrico. Como Contract Development and Manufacturing Organization (CDMO) assegura uma oferta integrada de serviços para substâncias medicamentosas, produtos intermédios e produtos farmacêuticos. A empresa tem quatro instalações inspecionadas pela FDA nos EUA, Portugal, Irlanda em Macau, China e laboratórios de desenvolvimento em Lisboa, Portugal e New Jersey, EUA. A Hovione fornece aos clientes farmacêuticos serviços para o desenvolvimento e fabrico compatível de medicamentos inovadores, incluindo compostos altamente potentes, e soluções de produtos personalizados ao longo de todo o ciclo de vida do medicamento. Na área da inalação, a Hovione oferece uma gama completa de serviços, desde API, desenvolvimento e fabrico de formulações, enchimento de cápsulas e dispositivos. A cultura da Hovione baseia-se na inovação, qualidade e fiabilidade. A Hovione é membro da Rx-360, EFCG e participa ativamente em iniciativas de melhoria da qualidade da indústria para liderar novos padrões globais da indústria. Mais informações em www.hovione.com        Na fotografia (da esquerda para a direita): Francisco Almeida (capitão da seleção Sub20), Hugo Aubry (jogador da seleção), Jean-Luc Herbeaux (CEO Hovione), Carlos Amado da Silva (Presidente da Federação Portuguesa de Rugby), José Lima (sub-capitão da Seleção).  

Comunicado de Imprensa

Hovione é o novo patrocinador oficial da Seleção Portuguesa de Rugby. Acordo inclui apoio a desenvolvimento de Academia para jovens talentos

Jan 20, 2025

A Hovione consolidou a posição de Top Employer em todas as localizações: Lisboa (Portugal), Cork (Irlanda), East Windsor (New Jersey, EUA) e Macau. O programa destaca os avanços significativos em várias áreas críticas, incluindo Propósito & Valores, Diversidade, Equidade & Inclusão, Employer Branding e Recompensas & Reconhecimento. A certificação, atribuída pelo Top Employers Institute, é o resultado de um rigoroso processo de auditoria, que sublinha a consistência do investimento nas pessoas e em boas práticas de organização do trabalho. “Este reconhecimento reflete a dedicação e colaboração excecionais de toda a equipa da Hovione”, afirma Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione. “A Hovione é uma empresa de serviços de desenvolvimento e fabrico, que opera numa das indústrias mais exigentes e regulamentadas do mundo. O nosso sucesso está profundamente enraizado nas nossas pessoas. Juntos, como One Hovione, estamos empenhados em aperfeiçoar continuamente as nossas práticas de gestão de pessoas e em promover um local de trabalho que inspire, motive e aumente a satisfação do nosso talento, para que, todos os dias, as equipas deem o seu melhor, impulsionando a inovação e a excelência a cada passo.” Macau, que se tornou a primeira empresa da região a obter a certificação Top Employer no ano passado, renovou com sucesso o estatuto, solidificando a liderança global da Hovione na excelência dos locais de trabalho. Com o reconhecimento consistente como Top Employer, a Hovione demonstra que a estratégia de talento está perfeitamente alinhada com a estratégia de negócio. Assista ao vídeo de Ilda Ventura, vice-presidente de Recursos Humanos e membro da Comissão Executiva da Hovione, sobre esta distinção. Para mais informação consulte o comunicado de imprensa aqui.

Notícias

Hovione reforça posição global de Top Employer

Jan 16, 2025

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