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Notícias / Jan 16, 2025

Hovione reforça posição global de Top Employer

Certificação atribuída pelo terceiro ano consecutivo às quatro unidades de produção da Hovione.

A Hovione consolidou a posição de Top Employer em todas as localizações: Lisboa (Portugal), Cork (Irlanda), East Windsor (New Jersey, EUA) e Macau. O programa destaca os avanços significativos em várias áreas críticas, incluindo Propósito & Valores, Diversidade, Equidade & Inclusão, Employer Branding e Recompensas & Reconhecimento.

A certificação, atribuída pelo Top Employers Institute, é o resultado de um rigoroso processo de auditoria, que sublinha a consistência do investimento nas pessoas e em boas práticas de organização do trabalho.

“Este reconhecimento reflete a dedicação e colaboração excecionais de toda a equipa da Hovione”, afirma Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione. “A Hovione é uma empresa de serviços de desenvolvimento e fabrico, que opera numa das indústrias mais exigentes e regulamentadas do mundo. O nosso sucesso está profundamente enraizado nas nossas pessoas. Juntos, como One Hovione, estamos empenhados em aperfeiçoar continuamente as nossas práticas de gestão de pessoas e em promover um local de trabalho que inspire, motive e aumente a satisfação do nosso talento, para que, todos os dias, as equipas deem o seu melhor, impulsionando a inovação e a excelência a cada passo.”

Macau, que se tornou a primeira empresa da região a obter a certificação Top Employer no ano passado, renovou com sucesso o estatuto, solidificando a liderança global da Hovione na excelência dos locais de trabalho. Com o reconhecimento consistente como Top Employer, a Hovione demonstra que a estratégia de talento está perfeitamente alinhada com a estratégia de negócio.

Assista ao vídeo de Ilda Ventura, vice-presidente de Recursos Humanos e membro da Comissão Executiva da Hovione, sobre esta distinção.

Para mais informação consulte o comunicado de imprensa aqui.

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José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, veio à Liga dos Inovadores explicar as tecnologias criadas por esta farmacêutica portuguesa. Dissolver os comprimidos para que possam ter o efeito desejado e produzir medicamentos em contínuo são as apostas da empresa fundada em 1959 por empreendedores húngaros que se refugiaram em Portugal Para que um comprimido que tomamos possa ter os efeitos desejados no tratamento de um qualquer problema de saúde, é preciso que se dissolva no nosso organismo. Mas muitos componentes desse medicamento não são solúveis na sua fase inicial. Para que o sejam, a farmacêutica Hovione desenvolveu uma tecnologia conhecida como secagem por pulverização, ou spray drying na versão anglo-saxónica, que leva a que o comprimido se dissolva em água e passe a ter o efeito desejado. José Luís Santos, diretor de negócios estratégicos da Hovione, esteve na Liga dos Inovadores, o podcast do Expresso sobre inovações desenvolvidas em Portugal, para explicar esta e outras tecnologias que levam a que a farmacêutica fundada em 1959 por Ivan Villax e por outros refugiados húngaros que vieram para Portugal esteja a dar cartas na produção de medicamentos. A Hovione não tem medicamentos próprios: “Somos uma empresa que produz sob contrato para as grandes empresas farmacêuticas”, explica o gestor. E outra das apostas passa pela produção de comprimidos em contínuo: "Conseguimos no mesmo edifício, com uma única equipa, produzir o medicamento num tempo recorde”. Em junho do ano passado a Hovione inaugurou uma nova linha de produção em contínuo e vai também abrir uma nova fábrica no Seixal em 2027 que terá uma enorme capacidade de expansão, a juntar às que já tem em Portugal (Loures), nos EUA, na Irlanda e na China (Macau). As moléculas estão a tornar-se mais complexas, os desafios são cada vez mais difíceis e requerem-se soluções que ainda não sabemos quais serão. Poderíamos tomar um comprimido, o comprimido desintegrava-se, mas a substância, como não se dissolvia, entrava no nosso organismo e era expelida, sem ter a sua função terapêutica, não servia para nada. É aqui que entra a nossa tecnologia. Os nossos clientes são as grandes empresas farmacêuticas que estão sob pressão para colocar os seus medicamentos no mercado, porque normalmente estes medicamentos estão sob patente.   Oiça o podcast completo em Expresso.pt    

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