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Comunicado de Imprensa / Jan 20, 2025

Hovione é o novo patrocinador oficial da Seleção Portuguesa de Rugby. Acordo inclui apoio a desenvolvimento de Academia para jovens talentos

Hovione patrocina Lobos sob o lema “Unidos pela paixão, movidos pelo trabalho em equipa”

Hovione patrocinador oficial da seleção nacional de rugby - Foto Jean-Luc Herbeaux com selecao nacional e presidente da federacao de rugby | Hovione

Lisboa, 20 de janeiro, 2025 - A Hovione é o novo patrocinador oficial dos “Lobos”, nome pelo qual é conhecida a Seleção Nacional de Rugby. O protocolo foi assinado hoje pelo CEO da Hovione, Dr. Jean-Luc Herbeaux, e pelo presidente da Federação Portuguesa de Rugby, Eng. Carlos Amado da Silva, na sede da empresa, em Loures, com a presença de vários jogadores da equipa. O acordo, válido para os próximos três anos, prevê ainda o apoio ao desenvolvimento da Academia de Rugby para jovens talentos.

O naming da Hovione passará a constar nos equipamentos da equipa nacional, que a 1 de fevereiro inicia no Estádio do Restelo, em Lisboa, a participação no Campeonato da Europa em jogo com a Bélgica, num torneio que decide a qualificação para o Campeonato do Mundo de 2027, na Austrália.

“Esta parceria reflete o forte alinhamento entre os valores da Hovione e a essência do rugby, com o objetivo comum de ultrapassar permanentemente os limites, demonstrar resiliência e determinação, manter disciplina, garantir adaptabilidade e combinar o talento individual com o espírito de equipa. O rugby é mais do que um desporto; é uma comunidade fundada no trabalho em equipa e num profundo sentido de integridade desportiva. Estes são valores que abraçamos dentro da Hovione e na relação com as comunidades que servimos”, afirmou o Dr. Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione. “Reconhecemos também o imenso potencial dos jovens, que são a base do nosso futuro, e é por isso que estamos comprometidos em apoiar o desenvolvimento de uma academia juvenil.”

Para o Eng. Carlos Amado da Silva, presidente da Federação Portuguesa de Rugby, “este acordo, em vésperas do apuramento para o mundial, vem dar mais força e motivação à Federação e a toda a equipa da Seleção. Tal como a Hovione, temos a determinação e a ambição para irmos o mais longe possível, quebrar barreiras, inovar e vencer.”

Fundada em Portugal, em 1959, a Hovione é atualmente uma empresa global, com unidades de pesquisa e desenvolvimento, e produção, em Portugal, EUA, Irlanda e Macau, onde se faz ciência e se inova de forma continuada para melhorar e salvar vidas em todo o mundo, e escritórios na China, Japão, Suíça, Hong Kong e Índia. A empresa emprega hoje mais de 2.300 pessoas de todo o mundo, das quais 300 investigadores, sendo umas das empresas privadas portuguesas com mais doutorados. Na última década, a Hovione esteve envolvida em cerca de 10 por cento dos novos medicamentos aprovados pela agência norte-americana do medicamento, a Food & Drug Administration (FDA), e tem hoje mais de 500 patentes, sendo pioneira e líder mundial na área da engenharia de partículas na indústria farmacêutica. 
 

 

Sobre a Hovione 
A Hovione é uma empresa internacional com mais de 60 anos de experiência em desenvolvimento farmacêutico e operações de fabrico. Como Contract Development and Manufacturing Organization (CDMO) assegura uma oferta integrada de serviços para substâncias medicamentosas, produtos intermédios e produtos farmacêuticos. A empresa tem quatro instalações inspecionadas pela FDA nos EUA, Portugal, Irlanda em Macau, China e laboratórios de desenvolvimento em Lisboa, Portugal e New Jersey, EUA. A Hovione fornece aos clientes farmacêuticos serviços para o desenvolvimento e fabrico compatível de medicamentos inovadores, incluindo compostos altamente potentes, e soluções de produtos personalizados ao longo de todo o ciclo de vida do medicamento. Na área da inalação, a Hovione oferece uma gama completa de serviços, desde API, desenvolvimento e fabrico de formulações, enchimento de cápsulas e dispositivos. A cultura da Hovione baseia-se na inovação, qualidade e fiabilidade. A Hovione é membro da Rx-360, EFCG e participa ativamente em iniciativas de melhoria da qualidade da indústria para liderar novos padrões globais da indústria. Mais informações em www.hovione.com 
 

 

 

Na fotografia (da esquerda para a direita): Francisco Almeida (capitão da seleção Sub20), Hugo Aubry (jogador da seleção), Jean-Luc Herbeaux (CEO Hovione), Carlos Amado da Silva (Presidente da Federação Portuguesa de Rugby), José Lima (sub-capitão da Seleção).

 

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O Secretário de Estado do Ambiente deixou o alerta aos empresários na conferência “Going Sustainable: Oportunidades para Empresas Portuguesas nos EUA e na Europa”, promovida pela AmCham Portugal. "A sustentabilidade é, e continuará a ser, um fator de competitividade para as empresas”. A frase, de António Martins da Costa, é suportada por dados recentes do World Economic Forum (WEF) que apontam para a importância crescente que os gestores (47% dos inquiridos pela organização) atribuem à identificação e mitigação das mudanças climáticas, que encaram cada vez mais como um fator transformador para os seus negócios. Mas, o presidente da AmCham Portugal revelou ainda, durante a sessão de abertura da conferência “Going Sustainable: Oportunidades para Empresas Portuguesas nos EUA e na Europa”, que os temas ambientais e os riscos climáticos são atualmente referidos como o segundo maior risco global para as empresas, também de acordo com o WEF. Adicionalmente, salienta o responsável, na perspetiva dos 162 investidores inquiridos por um estudo da Universidade de Yale, e que representam um conjunto de ativos superior a seis mil milhões de euros, “sem informação atempada não será possível atingir as metas da sustentabilidade”. Neste contexto, António Martins da Costa, defende que “Portugal tem capacidade e potencial para ser um pilar da transformação, e transformar este potencial em realidade será um fator crítico de sucesso para o país”. Uma perspetiva partilhada por Emídio Sousa que acredita que Portugal conta, em matéria de sustentabilidade, com diversas vantagens competitivas face aos seus congéneres europeus. O Secretário de Estado do Ambiente, que participou na sessão de abertura deste encontro, destacou, por exemplo, a capacidade nacional na produção de energia a partir de fontes renováveis, bem como uma “maior sensibilidade dos mercados e das pessoas para as questões da sustentabilidade” como fatores diferenciadores que podem trazer vantagens ao país. O governante recorda que a Europa enfrenta desafios “muito significativos” e metas ambiciosas face a outros blocos económicos com menor regulação no tema da sustentabilidade. Por isso, alerta, “ou atalhamos caminho, ou os nossos recursos esgotam”.   Transição deve envolver cadeia de valor Entre os objetivos desta conferência, anunciou ainda António Martins da Costa, está a criação de uma plataforma de diálogo sobre o papel da sustentabilidade nas empresas, e destas no processo de transformação em curso. A partilha de problemas, mas também de experiências bem-sucedidas é, na opinião do presidente da AmCham, fundamental para uma transformação mais eficaz. A preparação das empresas para o futuro foi precisamente o mote para o primeiro painel de debate que juntou representantes de três organizações de setores e dimensões distintos. Moderado por Carlos Elavai, Managing Director e Partner na Boston Consulting Group, a conversa contou com a participação de Nuno Vieira, Head of Sustainability na BA Glass; Cristina Melo Antunes, responsável de sustentabilidade do Santander; e Ricardo Morgado, cofundador e CSO da The Loop Co. Começar a medir é, na opinião dos oradores, o primeiro passo para uma estratégia de sustentabilidade nas organizações. “Medir, medir bem, e medir toda a cadeia de valor”, reforça Nuno Vieira. Na BA Glass, exemplifica, “começámos a medir as emissões de CO2 internamente, e depois em toda a cadeia de valor do vidro”. Aliás, a empresa lançou uma plataforma, que inclui organizações que fazem parte desta cadeia de valor, e que promove a circularidade do vidro, cujas metas passam por evitar o recurso à natureza para obter matéria-prima e tentar contribuir para elevar a taxa de reciclagem que, afirma, “está estagnada”. Em 2025 espera-se que esta taxa chegue aos 56% quando o objetivo inicial era de 70% para a mesma data. “Há ventos de mudança, mas desafios contínuos”, reforça. Do lado da banca que, nas palavras de Cristina Melo Antunes, “tem responsabilidades no financiamento da transição energética”, a inclusão dos riscos climáticos e de outros critérios ESG (sigla em inglês para Ambiente, Social e Governação) nas análises de risco de financiamento e crédito “deverá ser obrigatória”. No entanto, assume, “é também um grande desafio para as instituições financeiras”. Já Ricardo Morgado, na The Loop Co., cujo modelo de negócio assenta na circularidade – primeiro na venda de livros usados, depois de materiais usados para bebés e, mais recentemente, no segmento B2B no apoio a empresas que pretendam instalar modelos de economia circular internamente -, acredita que há vontade nas empresas para fazer crescer estes modelos de negócio. “Os consumidores estão disponíveis para modelos circulares, painéis solares, e em saber como os produtos são feitos, e não podem ser esquecidos porque são a principal força política nesta matéria”, alerta. Opinião partilhada por Cristina Melo Antunes que acrescenta ainda que “do lado das empresas, saber cooperar é muito importante para garantir uma maior transferência de conhecimento”.   Um desafio de responsabilidade Garantir que a sustentabilidade possa ser um motor para o crescimento económico é um desafio, mas também uma responsabilidade para as empresas. E, para que esta meta seja uma realidade, o primeiro desafio passa por “ter toda a cadeia de valor alinhada”, como defende Cristina Mira Godinho, diretora de qualidade e de sustentabilidade da EFACEC, que participou no segundo debate do dia. Mas, acrescenta Franco Caruso, “a maturidade do ecossistema empresarial ainda é uma barreira”. O diretor de sustentabilidade e comunicação do Grupo Brisa defende que “a palavra-chave é maturidade nos vários níveis e áreas das empresas”, o que ainda não existe em todas as organizações, nem tão pouco nos países da Europa que se movimentam a diferentes velocidades. Deste processo de transformação, acredita, sairão empresas mais eficientes e competitivas e, por isso, mais capazes de contribuir para o crescimento da economia. “Estamos todos no mesmo barco, e não vamos sozinhos”, reforçou Inês Mota. A diretora de sustentabilidade e responsabilidade social do Grupo Mota-Engil assegura que o Green Deal, por exemplo, é positivo para uma homogeneização das empresas, “mas peca porque não vai resolver todos os problemas do mundo”. Moderada por Inês dos Santos Costa, partner da Deloitte, a conversa contou ainda com a presença de Sofia Lufinha, administradora da TAP, que alertou para a importância de investir na transição, mas com a segurança de que esta aposta terá retorno. “Não pode ser só a Europa a mudar”, afirma. Já em jeito de recomendação, Cristina Mira Godinho não esquece a importância de não deixar as PME para trás neste processo. “Muitas destas empresas têm dificuldade em perceber se as suas ideias estão de acordo com a regulamentação e, por isso, é fundamental desenvolver plataformas de apoio gratuitas que possam ajudar a ultrapassar estas barreiras”.   Aposta na inovação é essencial para internacionalizar Luís Amado, da Capgemini, Paula Guimarães, Diretora de Sustentabilidade da The Navigator Company, e Jon Peers, Global Director of Sustainability da Hovione.   A fechar o encontro de empresários, Jon Peers, Global Director of Sustainability da Hovione, e Paula Guimarães, diretora de sustentabilidade da The Navigator Company, partilharam a sua experiência de internacionalização no mercado norte-americano, numa conversa moderada por Luís Amado, da Capgemini. Inovação e certificação são, na opinião dos dois oradores, fatores diferenciadores e de peso para entrar neste mercado. Ambas as organizações contam com grandes departamentos de investigação e desenvolvimento (I&D) que apoiam a inovação e que garantem o registo de patentes, muito valorizadas do outro lado do Atlântico. Aliás, Paula Guimarães revela que o centro de I&D para consultoria florestal da The Navigator Company faz parte do Top 10 das organizações nacionais com maior número de patentes internacionais. “Temos 95 investigadores e 45 patentes registadas”, salienta. Do lado da Hovione, que abriu a primeira fábrica em território norte-americano em 2022 e que, com esta aposta, viu o seu crescimento triplicar desde 2016, são 240 os cientistas que trabalham em Portugal, “com um grande historial de patentes e de parcerias com empresas tecnológicas”. O objetivo, diz Jon Peers, “é manter elevados níveis de inovação e estar à frente da concorrência”. Por outro lado, a certificação, apesar de ser um processo muito orientado para o mercado, “ajuda a ir mais longe, a preparar o negócio para ser mais eficiente e resiliente, e é atrativo para atrair as gerações mais jovens”, afirma a responsável da Navigator, que tem presença nos Estados Unidos há mais de duas décadas. “A certificação dá credibilidade e valor ao negócio, e evita ações de green washing”, reforça Jon Peers. Já em jeito de conclusão, Leslie Rubio, presidente da comissão de sustentabilidade da AmCham, destacou a sustentabilidade como “uma prioridade e uma obrigação”, e como ferramenta de resiliência para empresas e sociedade. O desafio, por agora, será gerir a complexa regulação ao mesmo tempo que se processa a transição e se cumprem as metas do Green Deal. “Portugal tem liderado na inovação sustentável, e as empresas portuguesas podem encabeçar esta transformação”, conclui.   Leia o artigo completo em ECO.sapo.pt  

Artigo de Imprensa

Emídio Sousa: “Atalhamos caminho, ou os nossos recursos esgotam”

Mar 06, 2025

Vários jogadores da equipa estiveram no local, tendo visitado as instalações e convivido com os colaboradores. O CEO da Hovione reforçou que “esta parceria reflete o alinhamento natural de valores e da cultura da Hovione com a modalidade, nomeadamente a vontade de vencer fronteiras, a paixão, o rigor e a excelência em tudo o que fazemos, e o forte compromisso entre o talento individual e o espírito de equipa. No mesmo sentido, o presidente da Federação Portuguesa de Rugby salientou o carácter singular da modalidade como desporto assente no valor do trabalho de equipa, reforçando que “tal como a Hovione, temos a determinação e a ambição para irmos o mais longe possível, quebrar barreiras, inovar e vencer.” Jean-Luc Herbeaux salientou também que “o Rugby é mais do que um desporto, é uma comunidade. Na Hovione, incorporamos o mesmo espírito, dando prioridade ao bem-estar das nossas pessoas e das comunidades que nos rodeiam. Essa é também a razão de ser desta parceria”. O acordo, válido para os próximos três anos, prevê  o apoio ao desenvolvimento da Academia de Rugby para jovens talentos. O naming da Hovione passa a constar nos equipamentos da equipa nacional, que a 1 de fevereiro inicia no Estádio do Restelo, em Lisboa, a participação no Campeonato da Europa em jogo com a Bélgica, num torneio que decide a qualificação para o Campeonato do Mundo de 2027, na Austrália. O acordo com a Federação de Rugby prevê também a realização de várias iniciativas conjuntas e oportunidades de utilização da marca Portugal Rugby em materiais promocionais e campanhas de comunicação da Hovione.     Na fotografia (da esquerda para a direita): Francisco Almeida (capitão da seleção Sub20), Hugo Aubry (jogador da seleção), Jean-Luc Herbeaux (CEO Hovione), Carlos Amado da Silva (Presidente da Federação Portuguesa de Rugby), José Lima (sub-capitão da Seleção).  

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A Hovione é o novo patrocinador oficial dos “Lobos”, a Seleção Nacional de Rugby

Jan 21, 2025