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A Hovione adquiriu a ExtremoChem Lda, uma start-up com um portfólio de açúcares raros, análogos sintéticos das moléculas naturais encontradas nos extremófilos. A aquisição garante à Hovione acesso a novos materiais funcionais de alto desempenho, com potencial na estabilização de produtos biofarmacêuticos. Lisboa, 16 de Novembro, 2023, A Hovione, empresa especializada na oferta integrada de CDMO (contract development and manufacturing organization), líder global na tecnologia de spray drying e engenharia de partículas, adquiriu a ExtremoChem Lda (ExtremoChem), uma start-up dedicada à síntese, desenvolvimento e comercialização de açúcares sintéticos de origem biológica para a maior estabilização, redução da viscosidade e melhor desempenho das proteínas e outros produtos biofarmacêuticos. A ExtremoChem desenvolveu uma biblioteca de açúcares proprietários, análogos sintéticos de moléculas naturais encontradas em extremófilos – organismos capazes de resistir aos ambientes mais inabitáveis. Esses açúcares têm demonstrado potencial para superar os desafios associados à estabilização de produtos biofarmacêuticos durante as fases de produção, purificação, formulação e transporte. Jean-Luc Herbeaux, CEO da Hovione: “As proteínas e outros biofarmacêuticos representam uma parte significativa dos pipelines dos nossos clientes. A aquisição dos açúcares sintéticos da ExtremoChem, combinada com as capacidades de engenharia de partículas da Hovione proporciona aos nossos clientes um conjunto único de ferramentas para otimizar formulações e resolver problemas de estabilidade no ciclo de vida dos produtos biofarmacêuticos”. Filipe Aguiar, ExtremoChem, Managing Director: “Estou muito satisfeito com a aquisição da ExtremoChem pela Hovione. A Hovione tem uma longa história de desenvolvimento e industrialização de tecnologias inovadoras para a indústria farmacêutica. Esta aquisição ajudará a garantir que a ciência que desenvolvemos na ExtremoChem terá uma adoção no mercado mais ampla e rápida.” Esta aquisição confirma o compromisso da Hovione na expansão das suas plataformas tecnológicas. A companhia está a investir em novos ativos e em tecnologias inovadoras para responder à procura dos clientes por serviços integrados e diferenciados de fabrico de substâncias farmacêuticas, engenharia de partículas e produtos farmacêuticos. Sobre a Hovione: A Hovione é uma empresa internacional com mais de 60 anos de experiência como Organização de Desenvolvimento e Fabricação de Contratos (CDMO) e atualmente é um fornecedor totalmente integrado que oferece serviços para substâncias medicamentosas, intermediários e medicamentos. Com quatro locais inspecionados pela FDA, nos EUA, China, Irlanda e Portugal e laboratórios de desenvolvimento em Lisboa, Portugal e Nova Jersey, EUA, a empresa fornece serviços de clientes farmacêuticos de marca para o desenvolvimento e fabricação compatível de medicamentos inovadores, incluindo compostos altamente potentes e soluções por medida para todo o ciclo de vida dos medicamentos. Na área da inalação, a Hovione é a única empresa independente que oferece uma gama completa de serviços. A cultura da Hovione é baseada na inovação, qualidade e confiança. A Hovione foi a primeira empresa químico farmacêutica a ser certificada como B Corp, é membro da Rx-360, EFCG e participa ativamente nas iniciativas de melhoria da qualidade da indústria para criar padrões globais da indústria. Sobre a ExtremoChem: A ExtremoChem é uma start-up dedicada à síntese química com foco no desenvolvimento de açúcares orgânicos sintéticos para a estabilização de produtos biológicos sob condições de stress.  

Comunicado de Imprensa

Hovione adquire ExtremoChem e reforça apoio aos clientes na estabilização de produtos biofarmacêuticos.

Nov 16, 2023

Quem conhece a Catarina Tendeiro sabe que encara o talento e a gestão de pessoas como a matéria-prima para o sucesso de qualquer organização. À frente da Direção de Recursos Humanos da Hovione, confessa-se especialmente entusiasmada com o trabalho que tem em mãos na multinacional portuguesa da Ciência da Saúde, uma vez que o propósito de salvar vidas é omnipresente. Numa época em que o mundo corporativo coloca muitas incertezas, novas variáveis e um futuro singular, cabe aos RH fazer ressoar em cada colaborador a sua missão? Estará a área a sofrer algumas dores de crescimento, algumas convulsões? Há novas realidades que impõem exigentes desafios aos gestores. E estes não ficam por aqui! A semana de quatro dias de trabalho é vista como uma inovação social e uma melhor forma de organizar a economia no século XXI. Quais os novos desafios do nosso tempo e como vamos dar respostas? Colocámos a pergunta: Está na hora da área de Recursos Humanos se regenerar? a quatro diretores de Gestão de Pessoas. Catarina Tendeiro aceitou o desafio: «Vivemos um contexto de profundas mudanças sociais, demográficas e tecnológicas. A evolução tecnológica reforça a importância do talento, enquanto o “inverno demográfico”, entre outros fatores, geram escassez e guerra por talento. O papel do Diretor de Recursos Humanos tornou-se mais crucial do que nunca, e requer uma reinvenção contínua. A tecnologia revolucionou formas de trabalho, e o RH não é exceção. A automação e a inteligência artificial simplificaram processos de RH, como recrutamento, integração e gestão de desempenho. Os diretores de RH devem tirar partido desses avanços tecnológicos, utilizando análise de dados e algoritmos para tomar decisões estratégicas, aumentando a eficiência, reduzindo custos e contribuindo para estratégias de Gestão de Pessoas orientadas por dados. Por outro lado, a forma de trabalho tem tido mudanças relevantes. Os colaboradores millennial e geração Z são hoje uma parte substancial dos colaboradores, trazendo expectativas e estilos de trabalho diferentes. Para atrair, envolver e reter essas gerações, os Diretores de RH (DRH) precisam de se reinventar, adotando modelos de trabalho flexíveis, promovendo culturas de desenvolvimento e incentivando um equilíbrio entre trabalho e vida pessoal. Ao se adaptarem às necessidades dessas gerações, os DRH podem ajudar que as empresas permaneçam competitivas no contexto de “guerra de talento”. Adicionalmente, as expectativas dos colaboradores evoluíram, com a valorização de um propósito e cultura, oportunidades de crescimento, e sentido de pertença. Esta evolução também obriga os DRH a uma reinvenção na forma como interagem com a estratégia de negócio para promover o bem-estar, a felicidade, a diversidade e inclusão e, ao mesmo tempo, desenvolver ferramentas de feedback, planos de desenvolvimento personalizados e criação de ambientes de trabalho que promovem a colaboração e a inovação produtiva – gerando maior produtividade, retenção e sucesso.»   Leia o artigo em lidermagazine.sapo.pt  

Artigo de Imprensa

Catarina Tendeiro: «O papel do Diretor de RH tornou-se mais crucial do que nunca»

Jul 21, 2023

A Hovione ficou em terceiro lugar no Randstad Employer Brand Research. Catarina Tendeiro, senior director de Recursos Humanos da Hovione para Portugal, explica porquê. «Num sector altamente competitivo como o farmacêutico, a procura de investimento permanente e de pessoal altamente qualificado é constante. Por isso, sempre nos concentrámos em atrair e reter o nosso talento. Não se trata apenas de tecnologia, mas sim de pessoas e da sua capacidade de ter grandes ideias e contribuir para a diferenciação da Hovione no mercado. Num mercado em constante evolução, com uma feroz concorrência pelo talento, o investimento em novas abordagens para nos destacarmos e para atrair e reter os melhores profissionais é imprescindível. A nossa principal aposta é a construção de uma cultura corporativa forte e autêntica. Queremos que os colaboradores se sintam valorizados, envolvidos e conectados com o nosso propósito: desenvolver e produzir soluções para melhorar e salvar a vida a milhões de pessoas em todo o mundo. O nosso compromisso com a excelência e a inovação, alicerçado sobre uma solidez assente em mais de 60 anos de existência, onde «fazer a coisa certa» tem primazia, é um factor distintivo. Na Hovione, proporcionamos um ambiente de trabalho inspirador, onde todos são convidados a explorar o seu potencial. Valorizamos a diversidade e promovemos uma cultura inclusiva, onde todas as vozes são ouvidas e respeitadas. Esta proposta de valor, à qual se alia uma preocupação com salários dignos e competitivos, com a criação de valor para a sociedade, reflecte-se no terceiro lugar no ranking Randstad. É um pódio que partilhamos com importantes marcas de referência, tanto a nível global, como nacional, e que muito nos orgulha.»   Leia o artigo em hrportugal.sapo.pt    

Artigo de Imprensa

Catarina Tendeiro, Hovione: «A procura de pessoas qualificadas é constante e estamos a investir em novas abordagens para nos destacarmos»

Jul 10, 2023

Novobanco, ECI, Hovione, Barraqueiro ou Vodafone são algumas das 51 empresas a juntar-se ao “Pacto Mais e Melhores Empregos”, da Fundação José Neves. Hoje 101 querem aumentar contratação jovem.  Depois de no início do ano 50 grandes empresas terem assumido o compromisso de aumentar a contratação jovem, esta segunda-feira mais 51 juntam-se ao “Pacto Mais e Melhores Empregos”. Novobanco, El Corte Inglés, Hovione, Grupo Barraqueiro ou Vodafone são algumas das novas empresas que, até 2026, se comprometem a aumentar em 14% a contratação jovem. Em maio, havia em Portugal mais de 70 mil jovens desempregados. “O nosso objetivo era trazer um conjunto de novas empresas para o Pacto, a marca que tínhamos era 100, portanto, estamos confortáveis com este número. São empresas que representam mais de 260 mil empregos, cerca de 76 mil milhões de euros de receitas. Já têm cerca de 46 mil jovens entre os seus trabalhadores. E, portanto, temos aqui um bom grupo que agora fecha com estas 101 empresas que se comprometem a introduzir melhorias”, afirma Carlos Oliveira, presidente da Fundação José Neves (FJN), ao Trabalho by ECO. Continental, Siemens, Intelcia, Semapa, Ana Aeroportos ou Banco de Portugal são outras das mais de cinco dezenas de organizações, de diversos setores de atividade, que assumem agora o compromisso de em três anos aumentar não só o volume de contratação de jovens até 29 anos, como também fazer crescer o número de jovens com contratos sem termo e com melhores salários. A formalização do compromisso é feita esta tarde, no Picadeiro Real de Belém, em Lisboa. Impacto do compromisso O anúncio das novas empresas é acompanhado de novas projeções do impacto estimado no início do ano com estes compromissos. Assim, além de aumentar em 14% o volume de jovens contratados, as 101 empresas esperam ainda fazer subir, de forma agregada, em 7% o número de jovens que permanecem nas empresas dois anos consecutivos; em 10% os jovens com contrato sem termo; em 7% os com ensino superior com salários acima de 1.320 euros e, por fim, em 3% os jovens com ensino superior a trabalhar em funções adequadas ao seu nível de escolaridade. "O nosso objetivo era trazer um conjunto de novas novas empresas para o Pacto, a marca que tínhamos era 100, portanto, estamos confortáveis com este número. São empresas que representam mais de 260 mil empregos, cerca de 76 mil milhões de euros de receitas. Já têm cerca de 46 mil jovens entre os seus trabalhadores. E, portanto, temos aqui um bom grupo que agora fecha com estas 101 empresas que se comprometem a introduzir melhorias." Carlos Oliveira, Presidente da Fundação José Neves No início do ano, quando foi conhecido o Pacto, o impacto estimado era outro, com as maiores diferenças a se fazerem sentir no aumento de 10% para 14% no volume de jovens contratados, mas com a subida dos jovens com contrato sem termo a passar de uma projeção de 19% em janeiro, para 10% em julho. “São previsões que, neste momento, agregam não só as primeiras empresas, mas também as novas que aderiram e que levam em consideração os números reais de 2022, com efeitos que já são positivos, com um número, com algum significado, de jovens já com contratos sem termo, 67%”, começa por explicar Carlos Oliveira, quando questionado sobre o porquê desta mudança e se não se trataria de uma revisão em baixa. “Não é nenhuma queda, nenhuma alteração, é uma projeção de impacto, que é sempre de crescimento, agora com dados reais”, reforça. “Antes eram projeções feitas com base em curvas de anos anteriores, o que também pode significar que, de facto, as empresas, já em 2022, fizeram alguma coisa para aliviar alguns destes problemas”, refere ainda. Os dados das empresas signatárias indicam que, em média, 43% das novas contratações no ano passado foram jovens trabalhadores. Jovens entre os mais vulneráveis no emprego Os detalhes do impacto efetivo do Pacto só serão conhecidos em 2024. “No próximo ano vamos mostrar como foi o progresso deste primeiro ano das empresas em agregado face à baseline de 2022 e, portanto, se estamos no bom caminho para atingir as projeções, e fazer recomendações caso haja desvios negativos para que haja aceleração no cumprimento”, diz Carlos Oliveira. O ponto de partida é desafiante, como dão conta os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE). Em maio, havia 338.600 pessoas desempregadas, dos quais 70.500 jovens. A taxa de desemprego jovem era de 18,6%, mais do triplo da registada para os adultos (5,5%), tendo subido 0,5 pontos percentuais (p.p) face a abril e 0,1 p.p em relação ao período homólogo. E, neste parâmetro, Portugal também não compara bem com a realidade europeia. Em maio, havia 2,696 milhões de jovens (com menos de 25 anos) desempregados na UE, dos quais 2,226 milhões na Zona Euro, fixando-se a taxa de desemprego nesta faixa etária, para a UE e Zona Euro, nos 13,9%, revelam dados do Eurostat. Ou seja, Portugal apresentava uma taxa 4.7 p.p acima da Europa. E o mesmo indiciam os dados da precariedade. Em pouco mais de uma década, a percentagem de pessoas com ensino superior com contratos a termo reduziu-se de 40%, em 2010, para 29% em 2022, mas apesar desta evolução, ainda são valores distantes dos 17% da média da União Europeia, como aponta o estudo “Retrato do Emprego Jovem em Portugal”, de Paulo Marques, professor do ISCTE-IUL. E nos salários, outro dos temas que se pretende introduzir melhorias com este Pacto, o retrato não é animador, com a diferença salarial entre os jovens com ensino superior a atingir mínimos históricos no ano passado. “Neste momento, a diferença salarial média entre um jovem com ensino secundário e um com ensino superior é 27%, quando em 2011 estava em cerca de 50%. Há uma queda muito significativa desta diferença salarial, que não seria tão expectável se tivesse sido por uma subida dos salários dos jovens com ensino secundário. Mas, efetivamente não foi”, refere o presidente da FJN. Os dados conhecidos em junho do Estado da Nação, estudo levado a cabo pela FJN, dão disso conta. Se no ano passado, o salário médio dos trabalhadores com ensino secundário estava, em termos reais, praticamente ao mesmo nível do de 2011, no caso dos trabalhadores com o ensino superior o salário era 13% mais baixo. E só em 2022 caiu 6%. Um status quo que, num momento onde há escassez de talento em setores essenciais da economia e a competição pelo talento é global, não se afigura de fácil resolução. “O problema é complexo senão já estaria resolvido. Seguramente, programas como o Avançar podem dar aqui uma ajuda, como outros que já existem“, reage Carlos Oliveira, quando questionado sobre o impacto do programa do incentivo à contratação jovem que arrancou em julho. O programa visa dar emprego a 25 mil jovens com contrato sem termo, com um salário superior a 1.330 euros, sendo ainda pago, durante um ano, pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) uma bolsa de 180 euros diretamente ao jovem. As empresas que contratem jovens nestas condições podem receber um financiamento de entre 8,6 mil euros e 12,4 mil euros, acrescidos de descontos às contribuições. De resto, “incentivos fiscais e benefícios para jovens trabalhadores” é uma das recomendações das empresas signatárias para atrair e reter os jovens. Melhoria dos horários e espaços de trabalho; reforço do ensino profissional; parcerias com instituições de ensino e entre centros de formação, universidades e empresas são outras das propostas.    Leia o artigo completo no website do ECO  

Artigo de Imprensa

101 grandes empresas querem aumentar em 14% emprego jovem até 2026

Jul 10, 2023

Lisboa, 19 de maio de 2023 – A Hovione ocupa o terceiro lugar entre as melhores empresas para trabalhar em Portugal e o primeiro lugar no que se refere ao setor da Saúde, de acordo com os resultados do inquérito, Randstad Employer Brand Research 2023. A pesquisa, cujos resultados foram divulgados ontem, identifica os 20 melhores empregadores em Portugal, de acordo com um inquérito que é distribuído por uma amostra representativa da população ativa em Portugal. Através do inquérito, as empresas são avaliadas e classificadas de acordo com critérios como o salário e os benefícios, a segurança do emprego, ambiente de trabalho, e as oportunidades de progressão na carreira. Ilda Ventura, VP de Recursos Humanos da Hovione, explica “a nossa capacidade para atrair, desenvolver e reter talento é a chave para o sucesso da Hovione a nível global. Na Hovione estamos empenhados em apoiar os nossos clientes a melhorar a vida dos doentes em todo o mundo e isto não seria possível sem a contribuição de todos os membros da nossa equipa. Este prémio é o reconhecimento da nossa solidez enquanto empregador e da nossa aposta contínua no desenvolvimento do talento.” Comparativamente com o ano anterior, a Hovione mantém-se como a empresa mais atrativa para trabalhar em Portugal no setor da Saúde e subiu na classificação geral do 5º lugar para o 3º lugar. Este reconhecimento surge após a Hovione ter sido reconhecida como Top Employer e LinkedIn Top Company em Portugal.      Sobre a Hovione:  Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. A empresa emprega cerca de 2300 pessoas em todo o mundo. Em Portugal tem uma fábrica em Loures e um centro de I&D no Lumiar. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal. Para mais informação visite www.hovione.com   

Comunicado de Imprensa

Hovione entre as três melhores empresas para trabalhar em Portugal

May 19, 2023

Lisboa 17 de janeiro, 2023, As empresas certificadas como Top Employers 2023 acabam de ser anunciadas e a Hovione está entre as melhores em três das geografias em que opera, nomeadamente Portugal, EUA e Irlanda, geografias que incluem 90% dos colaboradores da Hovione. O site da Hovione em Macau foi propositadamente excluído desta avaliação devido às restrições de Covid-19.   Esta certificação é um reconhecimento da vontade da Hovione em colocar as pessoas em primeiro lugar e a validação que o investimento feito na excelência em recursos humanos está a compensar. A estratégia de recursos humanos está centrada em atrair e reter os melhores para apoiar as ambições de crescimento do negócio, e em proporcionar aos seus colaboradores uma experiência de trabalho positiva e gratificante.   O programa do Top Employers Institute certifica organizações com base nos resultados obtidos através de um inquérito que se centra nas Melhores Práticas para RH (HR Best Practices Survey). Este inquérito abrange seis áreas que cobrem 20 tópicos tais como Estratégia de Recursos Humanos, Ambiente de Trabalho, Aquisição de Talento, Formação, Diversidade, Equidade e Inclusão e Bem Estar, entre outros.   "Receber esta certificação é uma grande motivação para toda a organização e em particular para a nossa equipa de RH que se tem concentrado em estabelecer as melhores práticas e em concretizar a estratégia. É a confirmação de que, como organização, estamos no caminho certo para fazer a diferença. Sabemos que enquanto não atingimos a excelência em todas as dimensões estamos comprometidos a melhorar de forma continua colocando as pessoas no centro de tudo o que fazemos, sempre!” - comentou Ilda Ventura, vice-presidente para os Recursos Humanos e membro da Comissão Executiva da Hovione.   Por sua vez, Catarina Tendeiro, senior director dos RH para Portugal, sublinha: “É um motivo de orgulho sermos reconhecidos como um Top Employer. Os colaboradores da Hovione são o nosso maior trunfo e saber que os nossos programas e cultura cumprem um padrão tão elevado é ilustrativo do nosso compromisso para com a equipa. Esforçamo-nos por ser um empregador de eleição através de salários competitivos, trabalho com significado e uma cultura empresarial atrativa. Na Hovione Portugal, o nosso principal foco tem sido atrair e reter talentos para desenvolver as nossas capacidades de liderança. Nos últimos anos, aumentámos os níveis salariais e, mais recentemente, oferecemos um bónus especial para reduzir o impacto da inflação junto dos nossos colaboradores. Estes são apenas alguns exemplos de como os nossos colaboradores estão no centro do que fazemos.”   Este reconhecimento surge após a Hovione ter recebido o Prémio Randstad Employer Brand 2022 como a empresa mais atrativa para trabalhar em Portugal na área da Saúde, classificando-se em 5º lugar a nível nacional em todas as indústrias.     Sobre a Hovione  Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. A empresa emprega cerca de 2100 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1500 em Portugal com uma fábrica em Loures e um centro de I&D no Lumiar. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal. Mais informações em www.hovione.com  Sobre o Top Employers Institute   O Top Employers Institute é a principal certificadora global especializada no reconhecimento da excelência de políticas e práticas em gestão de pessoas. Ajudamos a acelerar iniciativas e processos dentro das empresas, com o objetivo de melhorar o mundo do trabalho. Através do Programa de Certificação, as empresas participantes podem ser validadas, certificadas e reconhecidas como empregadores de referência em seus mercados. Estabelecido há mais de 30 anos, o Top Employers Institute certificou 2.052 organizações em 121 países, impactando positivamente a vida de mais de 9,5 milhões de trabalhadores em todo o mundo.     Top Employers Institute. For A Better World of Work.     

Comunicado de Imprensa

Hovione é reconhecida como Top Employer 2023

Jan 17, 2023

As empresas certificadas como Top Employers 2023 acabam de ser anunciadas e a Hovione está entre as melhores em três das geografias em que opera, nomeadamente Portugal, EUA e Irlanda, geografias que incluem 90% dos colaboradores da Hovione. O site da Hovione em Macau foi propositadamente excluído desta avaliação devido às restrições de Covid-19. Esta certificação é um reconhecimento da vontade da Hovione em colocar as pessoas em primeiro lugar e a validação que o investimento feito na excelência em recursos humanos está a compensar. A estratégia de recursos humanos está centrada em atrair e reter os melhores para apoiar as ambições de crescimento do negócio, e em proporcionar aos seus colaboradores uma experiência de trabalho positiva e gratificante. O programa do Top Employers Institute certifica organizações com base nos resultados obtidos através de um inquérito que se centra nas Melhores Práticas para RH (HR Best Practices Survey). Este inquérito abrange seis áreas que cobrem 20 tópicos tais como Estratégia de Recursos Humanos, Ambiente de Trabalho, Aquisição de Talento, Formação, Diversidade, Equidade e Inclusão e Bem Estar, entre outros. “Receber esta certificação é uma grande motivação para toda a organização e em particular para a nossa equipa de RH que se tem concentrado em estabelecer as melhores práticas e em concretizar a estratégia. É a confirmação de que, como organização, estamos no caminho certo para fazer a diferença. Sabemos que enquanto não atingimos a excelência em todas as dimensões estamos comprometidos a melhorar de forma continua colocando as pessoas no centro de tudo o que fazemos, sempre!” – comentou Ilda Ventura, vice-presidente para os Recursos Humanos e membro da Comissão Executiva da Hovione. Por sua vez, Catarina Tendeiro, senior director dos RH para Portugal, sublinha :“É um motivo de orgulho sermos reconhecidos como um Top Employer. Os colaboradores da Hovione são o nosso maior trunfo e saber que os nossos programas e cultura cumprem um padrão tão elevado é ilustrativo do nosso compromisso para com a equipa. Esforçamo-nos por ser um empregador de eleição através de salários competitivos, trabalho com significado e uma cultura empresarial atrativa. Na Hovione Portugal, o nosso principal foco tem sido atrair e reter talentos para desenvolver as nossas capacidades de liderança. Nos últimos anos, aumentámos os níveis salariais e, mais recentemente, oferecemos um bónus especial para reduzir o impacto da inflação junto dos nossos colaboradores. Estes são apenas alguns exemplos de como os nossos colaboradores estão no centro do que fazemos.” Este reconhecimento surge após a Hovione ter recebido o Prémio Randstad Employer Brand 2022 como a empresa mais atrativa para trabalhar em Portugal na área da Saúde, classificando-se em 5º lugar a nível nacional em todas as indústrias.   Leia o artigo em Executive Digest

Artigo de Imprensa

Hovione recebe reconhecimento internacional em três das geografias onde opera, incluindo Portugal

Jan 17, 2023

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