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Lisboa 17 de janeiro, 2023, As empresas certificadas como Top Employers 2023 acabam de ser anunciadas e a Hovione está entre as melhores em três das geografias em que opera, nomeadamente Portugal, EUA e Irlanda, geografias que incluem 90% dos colaboradores da Hovione. O site da Hovione em Macau foi propositadamente excluído desta avaliação devido às restrições de Covid-19.   Esta certificação é um reconhecimento da vontade da Hovione em colocar as pessoas em primeiro lugar e a validação que o investimento feito na excelência em recursos humanos está a compensar. A estratégia de recursos humanos está centrada em atrair e reter os melhores para apoiar as ambições de crescimento do negócio, e em proporcionar aos seus colaboradores uma experiência de trabalho positiva e gratificante.   O programa do Top Employers Institute certifica organizações com base nos resultados obtidos através de um inquérito que se centra nas Melhores Práticas para RH (HR Best Practices Survey). Este inquérito abrange seis áreas que cobrem 20 tópicos tais como Estratégia de Recursos Humanos, Ambiente de Trabalho, Aquisição de Talento, Formação, Diversidade, Equidade e Inclusão e Bem Estar, entre outros.   "Receber esta certificação é uma grande motivação para toda a organização e em particular para a nossa equipa de RH que se tem concentrado em estabelecer as melhores práticas e em concretizar a estratégia. É a confirmação de que, como organização, estamos no caminho certo para fazer a diferença. Sabemos que enquanto não atingimos a excelência em todas as dimensões estamos comprometidos a melhorar de forma continua colocando as pessoas no centro de tudo o que fazemos, sempre!” - comentou Ilda Ventura, vice-presidente para os Recursos Humanos e membro da Comissão Executiva da Hovione.   Por sua vez, Catarina Tendeiro, senior director dos RH para Portugal, sublinha: “É um motivo de orgulho sermos reconhecidos como um Top Employer. Os colaboradores da Hovione são o nosso maior trunfo e saber que os nossos programas e cultura cumprem um padrão tão elevado é ilustrativo do nosso compromisso para com a equipa. Esforçamo-nos por ser um empregador de eleição através de salários competitivos, trabalho com significado e uma cultura empresarial atrativa. Na Hovione Portugal, o nosso principal foco tem sido atrair e reter talentos para desenvolver as nossas capacidades de liderança. Nos últimos anos, aumentámos os níveis salariais e, mais recentemente, oferecemos um bónus especial para reduzir o impacto da inflação junto dos nossos colaboradores. Estes são apenas alguns exemplos de como os nossos colaboradores estão no centro do que fazemos.”   Este reconhecimento surge após a Hovione ter recebido o Prémio Randstad Employer Brand 2022 como a empresa mais atrativa para trabalhar em Portugal na área da Saúde, classificando-se em 5º lugar a nível nacional em todas as indústrias.     Sobre a Hovione  Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. A empresa emprega cerca de 2100 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1500 em Portugal com uma fábrica em Loures e um centro de I&D no Lumiar. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal. Mais informações em www.hovione.com  Sobre o Top Employers Institute   O Top Employers Institute é a principal certificadora global especializada no reconhecimento da excelência de políticas e práticas em gestão de pessoas. Ajudamos a acelerar iniciativas e processos dentro das empresas, com o objetivo de melhorar o mundo do trabalho. Através do Programa de Certificação, as empresas participantes podem ser validadas, certificadas e reconhecidas como empregadores de referência em seus mercados. Estabelecido há mais de 30 anos, o Top Employers Institute certificou 2.052 organizações em 121 países, impactando positivamente a vida de mais de 9,5 milhões de trabalhadores em todo o mundo.     Top Employers Institute. For A Better World of Work.     

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Hovione é reconhecida como Top Employer 2023

Jan 17, 2023

As empresas certificadas como Top Employers 2023 acabam de ser anunciadas e a Hovione está entre as melhores em três das geografias em que opera, nomeadamente Portugal, EUA e Irlanda, geografias que incluem 90% dos colaboradores da Hovione. O site da Hovione em Macau foi propositadamente excluído desta avaliação devido às restrições de Covid-19. Esta certificação é um reconhecimento da vontade da Hovione em colocar as pessoas em primeiro lugar e a validação que o investimento feito na excelência em recursos humanos está a compensar. A estratégia de recursos humanos está centrada em atrair e reter os melhores para apoiar as ambições de crescimento do negócio, e em proporcionar aos seus colaboradores uma experiência de trabalho positiva e gratificante. O programa do Top Employers Institute certifica organizações com base nos resultados obtidos através de um inquérito que se centra nas Melhores Práticas para RH (HR Best Practices Survey). Este inquérito abrange seis áreas que cobrem 20 tópicos tais como Estratégia de Recursos Humanos, Ambiente de Trabalho, Aquisição de Talento, Formação, Diversidade, Equidade e Inclusão e Bem Estar, entre outros. “Receber esta certificação é uma grande motivação para toda a organização e em particular para a nossa equipa de RH que se tem concentrado em estabelecer as melhores práticas e em concretizar a estratégia. É a confirmação de que, como organização, estamos no caminho certo para fazer a diferença. Sabemos que enquanto não atingimos a excelência em todas as dimensões estamos comprometidos a melhorar de forma continua colocando as pessoas no centro de tudo o que fazemos, sempre!” – comentou Ilda Ventura, vice-presidente para os Recursos Humanos e membro da Comissão Executiva da Hovione. Por sua vez, Catarina Tendeiro, senior director dos RH para Portugal, sublinha :“É um motivo de orgulho sermos reconhecidos como um Top Employer. Os colaboradores da Hovione são o nosso maior trunfo e saber que os nossos programas e cultura cumprem um padrão tão elevado é ilustrativo do nosso compromisso para com a equipa. Esforçamo-nos por ser um empregador de eleição através de salários competitivos, trabalho com significado e uma cultura empresarial atrativa. Na Hovione Portugal, o nosso principal foco tem sido atrair e reter talentos para desenvolver as nossas capacidades de liderança. Nos últimos anos, aumentámos os níveis salariais e, mais recentemente, oferecemos um bónus especial para reduzir o impacto da inflação junto dos nossos colaboradores. Estes são apenas alguns exemplos de como os nossos colaboradores estão no centro do que fazemos.” Este reconhecimento surge após a Hovione ter recebido o Prémio Randstad Employer Brand 2022 como a empresa mais atrativa para trabalhar em Portugal na área da Saúde, classificando-se em 5º lugar a nível nacional em todas as indústrias.   Leia o artigo em Executive Digest

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Hovione recebe reconhecimento internacional em três das geografias onde opera, incluindo Portugal

Jan 17, 2023

A Hovione, uma empresa global fundada numa cultura de valores e de forte consciência social, anunciou que oferece em dezembro um bónus especial aos seus colaboradores ao nível mundial, independentemente da sua antiguidade na empresa.  Em Portugal, um bónus de 1000 euros foi atribuído aos seus 1600 colaboradores, através de um cartão de compras que dá acesso a uma variedade de lojas que cobrem desde a alimentação à saúde, desde o vestuário a equipamentos.  Com a inflação homóloga em Portugal a alcançar os 9,9% em novembro, criou-se uma pressão significativa sobre o orçamento financeiro de muitas famílias. Depois de rever o orçamento salarial duas vezes este ano para ter em conta o impacto do aumento da inflação, a Hovione decidiu agora apoiar ainda mais os seus colaboradores, oferecendo um bónus especial de alívio da inflação. Além desta medida excepcional, o Natal na Hovione Portugal implica também uma Festa de Natal para todos os membros da equipa, Cabazes de Natal e presentes especiais para os filhos dos colaboradores, contribuindo assim para um Natal mais tranquilo e agradável para os seus colaboradores.      Sobre a Hovione  Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. A empresa emprega cerca de 2100 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1600 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal.     

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Hovione oferece bónus especial de 1000 euros para aliviar impacto da inflação

Dec 21, 2022

  Loures, 6 de dezembro 2022 - A Hovione, em colaboração com o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) e o programa PRO_MOV, promovem uma formação em Análises Físico-Químicas dirigido a desempregados entre os 18 e os 55 anos. Com início a 12 de dezembro e uma duração de dez meses, o curso pretende apoiar o reskilling de competências, com formação em contexto real de trabalho, tendo em vista a reinserção profissional e o emprego. O curso tem 550 horas de formação, foi desenvolvido no Centro de Formação e Reabilitação de Alcoitão e dinamizado no Centro de Formação Profissional de Santarém, acrescidas de 250 horas de estágio nas instalações da Hovione com Bolsa de Formação e subsídio de transportes. As aulas incluem módulos de enquadramento sobre o setor farmacêutico, com noções básicas sobre o trabalho laboratorial e fornecem conhecimentos específicos, desde cálculo químico e preparação de soluções, a outras disciplinas das áreas químico-farmacêutica. O programa PRO_MOV, ao qual a Associação Business Roundtable Portugal (Associação BRP), que junta 42 dos maiores grupos empresariais do país, se associou, enquadra-se na iniciativa europeia Reskilling 4 Employment, que pretende requalificar, até 2025, um milhão de pessoas em situação de desemprego ou em profissões de risco. Enquanto membro da Associação BRP, a Hovione desenvolveu este programa, em parceria com o IEFP, com o objetivo de criar oportunidades de crescimento e desenvolvimento para desempregados e profissionais cujas qualificação e/ou experiência profissional estejam desajustadas face a necessidades atuais e emergentes. «O investimento no desenvolvimento das pessoas faz parte integrante dos valores e da cultura da Hovione. Estamos constantemente à procura de novos modelos de aprendizagem e a antecipar as mudanças cada vez mais aceleradas do mercado de trabalho. São projetos inovadores como o PRO_MOV que materializam este compromisso e que constituem verdadeiras novas oportunidades de capacitação, promovendo uma maior empregabilidade. A Hovione não poderia deixar de fazer parte deste projeto comum!» refere Catarina Tendeiro, Senior Director Human Resources Portugal e Funções Globais da Hovione. As candidaturas para o curso ainda estão abertas, há 20 lugares disponíveis e os interessados devem enviar a sua candidatura para o Centro de Formação e Reabilitação de Alcoitão através do e-mail cfrp.alcoitao@iefp.pt.   Sobre a Hovione Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. A empresa emprega cerca de 2100 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1500 em Portugal com uma fábrica em Loures. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal.       Para mais informações visite Pro-Mov.pt    

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Hovione aposta na formação para Analistas Químicos

Dec 09, 2022

Desde abril que na Hovione as contratações aumentaram cerca de 10%, tendo sido recrutadas 250 pessoas. A empresa aumentou 13% o salário de entrada em Portugal e avançou com um plano de pensões.   Com um plano de expansão a cinco anos, onde estima investir 170 milhões de euros, desde abril que na Hovione as contratações aumentaram cerca de 10%, tendo sido recrutadas cerca de 250 pessoas. Hoje a farmacêutica tem mais de 2.100 colaboradores de 45 nacionalidades, espalhados pelos Estados Unidos, Irlanda e Macau, dos quais 1.500 em Portugal. E não há planos para desacelerar, com quase cem vagas em aberto na companhia. Na guerra do talento que a Hovione trava em várias frentes geográficas a aposta nas pessoas passou pela criação de funções globais e pelos nos salários, mas, neste último caso, com um twist. A base de partida não é o salário mínimo nacional, mas o living wage. Ou seja, a remuneração alinhada com o custo de vida de cada país. “Em Portugal o salário mínimo são 705 euros. O living wage, de acordo com a BSR, é de cerca de 850 euros, portanto, 12.000 e pouco por ano. O nosso salário de entrada são 989 euros, estamos quase nos mil euros“, adianta Ilda Ventura, vp of people da Hovione. Um valor que representa uma subida de 13% no salário de entrada dos colaboradores em território nacional. Com a inflação a marcar 2022 e, tudo indica, o ano que se avizinha, na Hovione olha-se para o tema da compensação como um todo. “Na incerteza da inflação, as pessoas procuram cada vez mais empresas que lhes deem benefícios que se traduzam em coisas palpáveis. Já tínhamos um plano de pensões em todas as outras geografias e agora, em Portugal, implementamos um plano de pensões que deve estar entre os mais competitivos do mercado”, diz. “Achávamos que íamos ter 30 a 40% das pessoas (a aderir) e temos quase 60% da população (em Portugal). Temos agora uma plataforma de benefícios transversal a todos os sites, o que também é muito bom para a mobilidade”, reforça Ilda Ventura.   2022 foi muito considerado o ano da guerra do talento. Com fábricas em Portugal, na Irlanda, Macau, Estados Unidos, no vosso caso terá sido uma guerra em várias frentes. A Hovione está num momento especial, com uma ambição muito grande de crescer. Temos um projeto de expansão para os próximos cinco anos, um investimento de 170 milhões, para expansão nos Estados Unidos, em Portugal e na Irlanda. Quando expandimos em capacidade, precisamos de mais pessoas a todos os níveis e, portanto, a guerra de talento que se refere ainda é mais especial para nós. A situação de algumas pessoas decidirem sair, escolher outra vida, trabalhar de outra forma, foi também uma preocupação nossa, perceber as motivações e ajustar mais a nossa oferta e flexibilidade a esse tipo de mudança no estilo de vida. Mas, acima de tudo, a nossa preocupação foi atrair talento qualificado, novo. As empresas que, realmente, conseguem competir pelo talento têm que ter um propósito. E é um propósito fantástico o de salvar vidas. Fazemos coisas na Hovione que as pessoas que se juntam a nós não têm possibilidade de fazer noutras empresas. Somos líderes mundiais na área em que atuamos e fazemos coisas muito inovadoras. O que oferecemos aos nossos colaboradores é participar em projetos que lhes permite fazerem coisas diferentes e que são difíceis. É um propósito incrível, especialmente porque salva vidas. As pessoas sentem muito isso.   Nos EUA sentiu-se muito o fenómeno da Grande Demissão. Sentiram também isso ou foi mais mitigado, exatamente, pelo propósito que acaba de referir? Sentimos que as pessoas tinham que perceber qual era o nosso projeto, o que fizemos foi explicar qual era a estratégia. E isso funcionou perfeitamente, conseguimos parar as saídas. As pessoas percebem agora que estão num projeto e estão super comprometidos com o propósito. Temos uma linha muito específica de produtos com os Estados Unidos, que não temos em mais sentido nenhum, mas que estamos agora também a desenvolver aqui em Portugal. É super inovador para o mercado e, portanto, juntamos as pessoas todas à volta desse propósito. Isso ajudou a mitigar esse fenómeno de que de repente, as pessoas escolhiam outras coisas para fazer na vida. Em Portugal também, obviamente, passámos e estamos a passar por esse desafio de atrair talento. O que fizemos foi, especialmente em Portugal, aumentar a nossa competitividade do ponto de vista de compensação de benefícios.   A nossa preocupação foi atrair talento qualificado, novo. As empresas que, realmente, conseguem competir pelo talento têm que ter um propósito. E é um propósito fantástico o de salvar vidas. Fazemos coisas na Hovione que as pessoas que se juntam a nós não têm possibilidade de fazer noutras empresas.   Muitas empresas optaram por isso. Aumentaram salários, mas com a inflação os aumentos acabaram por não ter o efeito desejado. Conseguiram compensar o efeito inflação no rendimento dos colaboradores? A proposta (de aumento salarial) teve que ser revista e revimos. Foi realmente a nossa grande mais-valia competitiva, se calhar porque beneficiamos de fazer os aumentos em julho e a nossa oferta de compensação não foi só salarial. Fizemos muitas outras coisas.   Mas qual foi o aumento? Foi transversal ao grupo, variou de mercado para mercado? Temos, do ponto de vista de filosofia de compensação, uma máxima basilar: pagamos sempre acima do mínimo em living wage, que não é o salário mínimo de cada país, é o salário que compensa o custo de vida. Utilizamos uma empresa – a BSR – que nos faz um benchmark global e alinhamos as nossas bandas salariais de entrada acima desse mínimo. Para dar um exemplo, em Portugal o salário mínimo são 705 euros. O living wage, de acordo com a BSR, é de cerca de 850 euros, portanto, 12.000 e pouco por ano. O nosso salário de entrada são 989 euros, estamos quase nos mil euros.   Salário de entrada em operações? A nossa função de operador, a porta de entrada para se fazer uma carreira na Hovione, está em 989 euros de salário base. Já tínhamos feito um caminho nos dois anos anteriores, mas este ano ajustamos realmente. Foi fundamental para trazer para a empresa pessoas que escolhem vir para este projeto e se sentem compensadas. Portanto, quando falamos dos aumentos relativamente à inflação, a Hovione não estava tanto aí. Estamos mais numa filosofia de compensação que vá ao encontro das expectativas dos colaboradores, que não passa só por salário. Criámos — em Portugal somos claramente pioneiros — um mercado construído global da Hovione. No fundo, uma comparação dos salários para aquela função que envolve não só Portugal, mas outros países da Europa, nomeadamente Alemanha, Suíça e Inglaterra. Significa que podemos, neste momento, atrair um cientista que esteja na Alemanha, em Inglaterra. Fez-nos competir por talento realmente transversal. Outra coisa super importante, além dos salários de entrada, é a guerra pelo talento global. Foi o que sentimos mais, pois estávamos interessados em trazer talento para funções globais, nomeadamente, de gestão de projeto, de cliente, cientistas. Funções transversais válidas para trabalharem em qualquer parte do mundo, na nossa empresa, e que não estávamos a conseguir competir, porque todo o benchmark salarial que fazíamos, era específico para aquele país. Criámos – em Portugal somos claramente pioneiros – um mercado construído global da Hovione. No fundo, uma comparação dos salários para aquela função que envolve não só Portugal, mas outros países da Europa, nomeadamente Alemanha, Suíça e Inglaterra. Significa que podemos, neste momento, atrair um cientista que esteja na Alemanha, em Inglaterra. Fez-nos competir por talento realmente transversal.   Voltando ao aumento do salário de entrada. Qual foi o valor? Cerca de 13%. O aumento foi feito em julho com retroativos a abril.   No setor tecnológico o teletrabalho é já uma exigência. Até que ponto conseguem acomodar esses novos modelos? Trabalho de laboratório ou no chão de fábrica não se ajusta propriamente a regime remoto. De facto, existem determinadas funções que não podem ser remotas. Não podemos ter um operador, que tem que olhar para o processo na fábrica, remotamente. Definimos as funções que têm que estar no local, aí não podemos ter tanta flexibilidade, mas temos que criar outras formas de as pessoas continuarem a ter o seu bem estar. Olhar para os turnos, a forma de trabalhar, e, neste momento, estamos a olhar para isso, porque é fundamental. Depois determinamos certas funções que podem ser completamente remotas e outras que podem estar remotamente até três dias por semana. Fizemos essa categorização e comunicamos. Algumas pessoas estão em funções que, com o acordo da sua chefia, vêm a um escritório duas ou três vezes por semana e, temos algumas funções, caso de gestores de projeto – função na Hovione fundamental para fazer o interface com o cliente – que podem ser feitas de forma remota, porque os nossos clientes não estão aqui. Conseguiu-nos dar acesso a talento que antes não imaginávamos que seria possível. O engraçado é que algumas pessoas querem vir para Portugal. Conseguimos trazer essas pessoas e dar-lhes uma compensação equiparável, do ponto de vista de custo de vida, àquilo que teriam no país de onde vêm, e, acima de tudo, uma flexibilidade muito grande de trabalhar de forma remota. E temos tido sucesso. É cerca de 10% das nossas funções.   A guerra do talento global parece então não ter sido algo que prejudicasse o negócio, parece ter aberto oportunidades. Parece fácil, mas não é. Não podemos baixar a guarda. Estamos à procura de muitas funções no mundo inteiro.   Referiu que a empresa está numa fase crescimento. Foram anunciados investimentos nos EUA, Irlanda e de uma nova fábrica em Portugal, no Seixal. Que pessoas essa expansão vos exige? Como está o processo de Seixal? O processo do Seixal não está comigo. Temos um grupo de engenheiros a olhar para isso. Neste momento, temos um grande foco do ponto de vista da sustentabilidade. Temos no nosso plano e vai acontecer. É sólido. Não há absolutamente dúvida nenhuma de que vai acontecer.   Está em fase de análise, portanto. Tenha equipa preparada para entender como é que vamos fazer a passagem da fase de projeto para a operação. Mas não posso adiantar.   Mas o que é que esses investimentos vos exigem em termos de talento? O que precisam neste momento? Exigiu uma coisa incrível, a revisão dos nossos processos. A expansão fez-nos repensar como é que os nossos processos são escaláveis, como podemos reduzir, por exemplo, o tempo de implementação e de instalação de um equipamento para conseguirmos operar mais rapidamente. E também como conseguimos preparar as pessoas de forma mais rápida e simples. Lançámos um projeto o ano passado, a Hovione Academy, um caminho de aprendizagem em que estabelece os fundamentais. Todas as pessoas que entram para a empresa têm os fundamentais assegurados, tudo aquilo que tem a ver com as nossas práticas, a qualidade e segurança no trabalho.   A expansão fez-nos repensar como é que os nossos processos são escaláveis, como podemos reduzir, por exemplo, o tempo de implementação e de instalação de um equipamento para conseguirmos operar mais rapidamente. E também como conseguimos preparar as pessoas de forma mais rápida e simples. Lançámos um projeto o ano passado, a Hovione Academy, um caminho de aprendizagem em que estabelece os fundamentais.   Estamos a trabalhar do ponto de vista de pessoas, em trazer valências que não tínhamos. Investimos muito em fortalecer a nossa área de investigação e desenvolvimento. Portanto, cientistas. Aumentamos também a nossa capacidade de captação de doutoramentos. Apesar de sermos a empresa com mais doutorados em Portugal – temos mais de 100 doutorados –, fortalecemos muito as nossas áreas de investigação e desenvolvimento e, muito também, as nossas áreas de projeto e de engenharia. A terceira foi o fortalecimento do interface com o cliente. O cliente da Hovione, um cliente empresa, normalmente procura um interface único, alguém que tenha uma proposta integrada, e também aí, fizemos uma transformação. Depois vêm outras funções mais focadas na parte de produção. Estamos a investir muito na excelência operacional, tudo ligado a essa escalabilidade dos processos.   Isso implicou que reforço ao nível de pessoas? O que ainda falta para conseguir levar o plano de negócio? É um plano de negócio a cinco anos, revisto todos os anos. O nosso ano fiscal começou em abril, já contratamos cerca de 250 pessoas no mundo inteiro e, neste momento, temos cerca de 76-78 posições anunciadas no LinkedIn. Estamos neste momento a entender como nos vamos preparar para o próximo ano, mas estamos sempre a falar de um crescimento nesta ordem a nível anual.   Será um nível de contratação a manter no próximo ano? Um estudo recente da Mercer revelou muita incerteza das empresas no que toca às contratações em 2023. Cerca de um terço nem tinha ainda tomado uma decisão. As empresas posicionam-se dessa forma – e nós também não somos diferentes – porque não podemos realmente sair com uma certeza. Muitas das empresas estão interessadas em olhar para como podem ser mais produtivas internamente. Ou seja, como podemos fazer as coisas de outra forma. Cada vez que trazemos uma pessoa nova ou uma nova capacidade para dentro do procurement, do digital, dos recursos humanos, olhamos para os nossos processos iniciais. Se vamos à procura de valências diferentes, o nosso plano de contratação muda. É muito perigoso em qualquer empresa assegurar que vai contratar um determinado número de pessoas. Isso não quer dizer que a Hovione, neste caso, vá contrair. Não estamos numa fase de contração, estamos numa fase de claro crescimento. Agora se o crescimento pode ser mais 100, tem mais 50, não sei dizer.   O nosso ano fiscal começou em abril, já contratamos cerca de 250 pessoas no mundo inteiro e, neste momento, temos cerca de 76-78 posições anunciadas no LinkedIn. Estamos neste momento a entender como nos vamos preparar para o próximo ano, mas estamos sempre a falar de um crescimento nesta ordem a nível anual.   A inflação afetou este ano o rendimento dos trabalhadores e famílias. Em 2023 não parece que vá desaparecer. Disse que este ano analisaram o living wage e acomodaram o tema. Será assim também no próximo? Queremos que as pessoas se sintam bem. Isto tem tudo a ver com a tal guerra de talento, não é só ir buscar os melhores, é manter aqueles que temos. Temos sempre um olhar muito próximo relativamente à compensação, e a inflação é um dos nossos focos. Normalmente fazemos o orçamento à volta de outubro, novembro, e os dados que vinham em outubro de 2021 não têm nada a ver com o que depois aconteceu. Em março, quando nos deparamos com isso, revimos. A forma como aumentamos os salários, não tem só a ver com a inflação. Temos uma meritocracia, portanto, mais variáveis que contribuem para o aumento do salário. Acima de tudo, o que quisemos foi fazer com que as nossas pessoas perdessem o menos possível de capacidade de fazer face ao custo de vida. Acho que conseguimos. Agora, adorava ter uma bola de cristal. Temos tido inúmeras conversas entre recursos humanos, com a área de negócio, financeira, de como é que vamos pôr no nosso orçamento uma previsão que seja minimamente fidedigna. Temos sempre um olhar muito próximo relativamente à compensação, e a inflação é um dos nossos focos. (…) Temos tido inúmeras conversas entre recursos humanos, com a área de negócio, financeira, de como é que vamos pôr no nosso orçamento uma previsão (de aumento de salários) que seja minimamente fidedigna.   As últimas previsões são entre os 3-4%. Isso não vai acontecer. Estamos a discutir e já sabemos que, possivelmente, vamos ter que fazer o mesmo que fizemos no ano passado: pôr um número na mesa e, depois, quando chegarmos mais próximo, envolvemos o nosso board e tomaremos uma decisão executiva de mudar os números.   Implementamos um plano de pensões que deve estar entre os mais competitivos do mercado: um plano de pensões de contribuição definida em que fazemos o matching até 6,5% do salário da pessoa. Lançamos em abril deste ano, teve imensa adesão. Achávamos que íamos ter 30 a 40% das pessoas e temos quase 60% da população (em Portugal). Temos agora uma plataforma de benefícios transversal a todos os sites, o que também é muito bom para a mobilidade.   A compensação não é só salário. E reforçamos também aí. Na incerteza da inflação, as pessoas procuram cada vez mais empresas que lhes deem benefícios que se traduzam em coisas palpáveis. Já tínhamos um plano de pensões em todas as outras geografias e agora, em Portugal, implementamos um plano de pensões que deve estar entre os mais competitivos do mercado: um plano de pensões de contribuição definida em que fazemos o matching até 6,5% do salário da pessoa. Lançamos em abril deste ano, teve imensa adesão. Achávamos que íamos ter 30 a 40% das pessoas e temos quase 60% da população (em Portugal). Temos agora uma plataforma de benefícios transversal a todos os sites, o que também é muito bom para a mobilidade. As pessoas não sentem essa diferença quando mudam. Atribuímos também um bónus. Não é um benefício, é um prémio por performance, de objetivos. E é para toda a gente.     Leia o artigo completo em eco.sapo.pt    

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Na Hovione pagamos sempre acima do mínimo em living wage

Nov 07, 2022

  Loures, 13 de Setembro de 2022 - A 4ª corrida solidária da Hovione realiza-se no dia 2 de outubro, com partida às 09h30 do novo Parque de estacionamento da Hovione. A prova, organizada pela Hovione em parceria com a Camara Municipal de Loures, tem como objetivo principal a angariação de fundos para a Casa do Infantado, centro de acolhimento temporário da Associação Portuguesa para o Direito dos Menores e da Família, nesse sentido o valor das inscrições reverte na totalidade à instituição. O percurso da corrida é de 10 quilómetros, ou de 5 quilómetros para quem optar pela mini-corrida ou caminhada.  A participação está também aberta aos mais novos que poderão participar na “Kids Race”, um desafio de 500 metros e que permite um convívio em família. No final da prova serão entregues troféus aos três primeiros classificados dos escalões Feminino e Masculino e de outras categorias, nomeadamente a seniores e veteranos. Para a Hovione, a corrida solidária é um momento de encontro com a comunidade local, que acolhe desde 1969 a sede e instalações industriais da empresa.   09h30: CORRIDA KIDS RACE 09h45: CORRIDA 10 KM 10h00: MINI CORRIDA / CAMINHADA 5 KM A inscrição pode ser feita em https://corridahovione.pt   Sobre a Hovione Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega cerca de 2000 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1500 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal.  

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Corrida solidária da Hovione regressa a Loures

Oct 02, 2022

O Relatório de Sustentabilidade 2019-2020 foi publicado com o título: “Elements of the future. For tomorrow and beyond, no matter what.” Este é o quarto Relatório de Sustentabilidade publicado pela Hovione que tem por objetivo demonstrar a nossa responsabilidade perante os stakeholders ao comunicar o nosso desempenho Ambiental, Social e de Governance (ESG). No Relatório vem também refletido o nosso alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas (ODS da ONU).  Este relatório foi elaborado de acordo com os princípios de conteúdo e qualidade de “Global Reporting Initiative Standards”, com o objetivo de garantir o rigor, a clareza e a fiabilidade da informação. Estes standards permitem maior transparência e responsabilidade das organizações, melhorando a capacidade de comparação global e a qualidade das informações sobre o desempenho ESG. A informação abrange todas as instalações de produção e investigação da Hovione em todo o mundo e os dados apresentados são globais. Enquanto empresa, pretendemos produzir medicamentos da mais alta qualidade para os pacientes, de acordo com o nosso compromisso em gerir um negócio sustentável. Temos por referência os mais altos padrões de segurança e desempenho ambiental com equipas de trabalho comprometidas e diversificadas. Estar “In it for life” significa que estamos comprometidos em proteger as nossas pessoas, as nossas comunidades, os nossos parceiros e o meio ambiente à nossa volta.   Leia o relatório em Hovione.com      

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O 4º Relatório de Sustentabilidade da Hovione já está disponível

Jul 14, 2022

Foram ontem, dia 19 de maio, apresentados em Lisboa os resultados do Randstad Employer Brand Research 2022, o maior estudo independente de employer branding, realizado pela Kantar, que analisa anualmente as principais tendências do mercado de trabalho e dá a conhecer as empresas e setores mais atrativos para trabalhar em 31 países, incluindo Portugal. O Randstad Employer Brand Research, da multinacional de recursos humanos Randstad, é um estudo independente, que se realiza pelo sétimo ano consecutivo, para analisar a perceção da população em relação aos 150 maiores empregadores de 31 países. Em Portugal, o inquérito foi realizado on-line em janeiro de 2022, a 4.997 indivíduos (profissionais ativos, desempregados e estudantes), com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos. A maioria dos participantes é residente em Lisboa (38%), seguindo-se a região Norte (34%) e o Centro (18%) do país. José Miguel Leonardo, chief executive officer (CEO) da Randstad Portugal, referiu: «Em alturas de escassez de talento, é importante olhar para o que os talentos mais valorizam e de que forma podem as empresas desenvolver estratégias que sejam capazes de responder às suas necessidades.  No entanto, não podemos deixar de salientar que uma estratégia de employer brand não se constrói de um dia para o outro. Tem por base uma relação de confiança e, por isso, é algo que deve ser cada vez mais estratégico dentro das organizações e com efeitos reais na atração e retenção de talento.»   Salário e benefícios, critério mais importante na hora de escolher a empresa Entre os fatores mais valorizados numa empresa, por quem procura emprego, estão o salário e benefícios (72%), mas também, o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal (67%) e o bom ambiente de trabalho (67%). De destacar que, em 2022, estes fatores assumem maior preponderância do que em anos anteriores (resultados do estudo 2021: salário e benefícios (71%), equilíbrio vida profissional e pessoal (66%) e bom ambiente de trabalho (65%)). O estudo acrescenta que os benefícios que os portugueses mais gostariam que o seu empregador lhes oferecesse, para valorizar o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal, são acordos de trabalho flexíveis (48%) e oportunidades de progressão na carreira (47%). Para 89% dos inquiridos, é também considerado muito importante que a empresa onde trabalham lhes ofereça oportunidades de upskilling e reskilling. «A verdade é que a rápida transformação digital acelerou o risco das competências atuais se tornarem obsoletas. Os profissionais têm o desafio de se reinventarem num mercado de trabalho em constante mudança e as empresas devem ter isto em consideração», acrescenta o CEO da Randstad Portugal. O trabalho tornou-se mais importante para 1 em cada 3 trabalhadores portugueses (33%), principalmente na faixa etária mais jovem, dos 18 aos 24 anos, para a qual a importância do seu trabalho aumentou nos últimos 12 meses (50%). Por outro lado, verifica-se que os inquiridos com maiores habilitações literárias dão agora menor importância à carreira (23%). Apesar da progressão na carreira ser um fator importante para 81% dos portugueses, este critério assume uma maior relevância para a geração mais nova (18-34 anos: 85%) e com maiores habilitações literárias (84%).   Importância do trabalho remoto Segundo o Randstad Employer Brand Research deste ano, o trabalho remoto diminuiu de 52% em 2021 para 38% em 2022. São principalmente as mulheres (40%) e aqueles com maiores habilitações literárias (48%) que trabalham a partir de casa. Para 32% dos colaboradores portugueses, trabalhar remotamente é impossível ou não permitido. Daqueles que atualmente trabalham apenas remotamente (23%), menos de metade (41%) espera assim continuar no futuro. Revela também que 1 em cada 5 portugueses (26%) pretende mudar de emprego este ano, uma tendência crescente em relação a 2021 (20%). São principalmente as mulheres (28%), os menores de 35 anos (31%) e os inquiridos com maiores habilitações literárias (28%) que demonstram esta intenção.   Gerações valorizam diferentes critérios A forma como as diferentes gerações olham para o emprego muda, o que traz desafios acrescidos para as empresas. Em todas as gerações temos um empate entre os critérios da conciliação vida profissional-vida pessoal e do ambiente de trabalho, com a Geração Z e Geração X a valorizarem mais a conciliação vida profissional-vida pessoal, enquanto os Millennials apostam mais no ambiente de trabalho. Curioso é como o critério da possibilidade de trabalhar remotamente é menos valorizado para as faixas etárias mais jovens, abaixo dos 25 anos, e a progressão de carreira muito mais valorizada nas gerações abaixo dos 35 anos.   Delta é a empresa mais atrativa para trabalhar em 2022 Tal como no ano passado, a Delta Cafés ficou no primeiro lugar do top 20 de empregadores, sendo considerada pelos portugueses como a empresa mais atrativa para trabalhar. «Os últimos anos fizeram com que as pessoas colocassem em perspetiva a sua vida e passassem a olhar para o emprego com outros olhos. E os resultados deste ano são já reflexo do efeito que os últimos eventos, a nível económico e social, tiveram em todos nós, dando destaque a marcas que se mostraram muito ativas e próximas dos seus colaboradores, como é o caso da Delta Cafés», afirmou José Miguel Leonardo, acrescentando: «Este resultado, e este estudo de uma maneira geral, só vem reforçar a importância do employer brand na atração e retenção de talento.» Por sua vez, Rui Miguel Nabeiro, CEO do Grupo Nabeiro – Delta Cafés, assinalou: «É com grande orgulho e satisfação que vejo, uma vez mais, reconhecidos os nossos esforços e investimento na valorização das nossas pessoas. O Grupo Nabeiro – Delta Cafés rege-se desde sempre por valores sólidos e princípios humanos, assentes numa política de proximidade com os colaboradores. Somos feitos de pessoas e para pessoas. Valorizamos os nossos colaboradores e apostamos na sua formação e no seu desenvolvimento contínuo.»   As 20 das empresas mais atrativas para trabalhar 1 – Delta Cafés 2 – Farfetch 3 – Bosch 4 – Nestlé 5 – Hovione 6 – Siemens 7 – Banco de Portugal 8 – RTP – Rádio e Televisão de Portugal 9 – The Navigator Company 10 – Volkswagen Group Services 11 – OGMA – Indústria Aeronáutica de Portugal 12 – Fujitsu Technology Solutions 13 – Ikea Portugal 14 – Joaquim Chaves Saúde 15 – Volkswagen Autoeuropa 16 – Hospital da Luz 17 – Nokia 18 – Sumol+Compal 19 – PSA Peugeot Citroën 20 – Pestana Hotel Group   Os 10 dos sectores mais atrativos para trabalhar 1 – Saúde 2 – IT, Consultoria e Telecomunicações 3 – Automóvel 4 – Turismo, Desporto e Entretenimento 5 – FMCG e Indústria Alimentar 6 – Banca e Serviços Financeiros 7 – Indústria 8 – Aviação 9 – Customer Care e Shared Services 10 – Serviços   Leia o artigo completo em Human.pt    

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Estudo da Randstad anuncia as empresas mais atrativas para trabalhar

May 20, 2022

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