Notícias

Lisboa, 25 de Fevereiro 2022 – Jean-Luc Herbeaux será o novo Chief Executive Officer (CEO) da Hovione a partir de 1 de Abril. A decisão do Conselho de Administração da empresa define assim o sucessor de Guy Villax, que dirige a multinacional química-farmacêutica portuguesa desde 1997. Guy Villax mantém-se ligado à empresa, como membro do Conselho de Administração e acionista.        A nova liderança marca o início de uma nova fase na história da Hovione, fundada em 1959 por Diane e Ivan Villax — e, desde então, sempre gerida pela família —, que se traduz numa ambiciosa estratégia de expansão e crescimento.  “Vinte cinco anos depois de ter assumido esta responsabilidade, chegou o momento de deixar a liderança nas mãos de alguém que todos sabemos capaz de nos tornar ainda mais competitivos e melhores, e de o fazer dentro do quadro de princípios e valores que definem a Hovione desde o primeiro dia: integridade, servir bem os nossos clientes, rigor cientifico e trabalho em equipa. É um orgulho para a Hovione e para Portugal contribuirmos em 10% dos novos medicamentos que todos os anos são aprovados pela FDA (Food and Drug Administration). Isto é fruto do talento dos nossos colaboradores e das nossas universidades.” revela Guy Villax.       Nos últimos 25 anos a Hovione, duplicou o número de fábricas no mundo, viu a sua equipa aumentar de cerca de 450 para 2000 colaboradores, dos quais cerca de 1400 em Portugal, e tornou-se no maior empregador privado de doutorados em Portugal.        Jean-Luc Herbeaux é o chief operating officer (COO) da Hovione desde 2020, tendo desenvolvido um importante trabalho de reorganização e definição de estratégia para preparar a empresa para os desafios de um mercado cada vez mais global e competitivo. “Os nossos clientes são exigentes, os problemas que nos pedem para resolver implicam cada vez mais sofisticação e rigor do ponto de vista técnico, científico e industrial. As expectativas são, portanto, elevadas e a nossa responsabilidade aumenta à medida que a Hovione ganha mais protagonismo.”  Jean-Luc Herbeaux acrescenta “Produzimos em Portugal, na Irlanda, nos Estados Unidos e em Macau; e essa presença, nacional e internacional, será aprofundada com a consistência e qualidade que nos define desde sempre e assim continuará a ser.”       O novo CEO da Hovione assume funções num momento em que a empresa tem em curso a execução de um ambicioso plano de investimentos anunciado em $170Milhões, com a ampliação e melhoramento das instalações em Portugal, na fábrica de Loures, Nova Jérsia, EUA, mas também em Cork, na Irlanda. Está também em planeamento a construção de um novo polo industrial no Seixal.       Antes de se mudar para Portugal para se juntar à Hovione, Jean-Luc Herbeaux ocupou vários cargos de liderança na Evonik, onde liderou a Linha de Health Care, tendo reposicionado o negócio, impulsionando uma agenda de crescimento intencional, sustentável e lucrativa. Os seus cargos anteriores, que incluíam cargos seniores na Europa e na Ásia, permitiram que ele desenvolvesse uma forte experiência na gestão de organizações globais complexas. Jean-Luc Herbeaux, tem formação em Engenharia Mecânica, pela Université de Technologie de Compiègne (UTC), França, com um mestrado e doutoramento em Engenharia Mecânica, ambos atribuídos pela Universidade de Houston nos EUA.         Sobre a Hovione: Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega cerca de 2000 pessoas em todo o mundo. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal e tem presentemente oito programas de doutoramento e oito de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal emprega mais de 420 técnicos e cientistas.    

Comunicado de Imprensa

Jean-Luc Herbeaux é o novo CEO da Hovione

Feb 25, 2022

A agenda Ambiental, Social e de Governance (ESG) está no core do negócio farmacêutico. As empresas Hovione e Novartis entendem a sustentabilidade de forma integrada e assim a consideram nas suas estratégias.   Um marco no caminho para a sustentabilidade. A portuguesa Hovione foi a primeira empresa na indústria química/farmacêutica a nível mundial com a certificação B Corp e orgulha-se, não só do facto, mas de tudo o que este representa.   “Entendemos a sustentabilidade de forma integrada, como parte da nossa estratégia de negócio, e assumindo que o nosso dever vai muito além do estrito cumprimento legal de um código de conduta empresarial. Acreditamos que as empresas devem contribuir para uma sociedade melhor”, afirma Austin Geraghty, Global Health, Safety & Sustainability Senior Director, ao Jornal Económico. O B Corp tem por base as operações das empresas e o modo como os seus modelos de negócio impactam nos funcionários, na comunidade, no meio ambiente e nos clientes.   Criada em 1959 por Ivan e Diane Villax e dois compatriotas húngaros, a Hovione soma mais de 500 patentes a nível mundial em 40 famílias distintas e tem fábricas em Portugal, Estados Unidos, Irlanda e Macau e escritórios em Hong-Kong, Japão, Suíça e Índia. É um player global e, como tal, enfrenta preocupações e responsabilidades a esta escala. “A velocidade das alterações climáticas e os impactos evidentes no mundo exigem que nós, como empresa, enfrentemos o desafio”, adianta o Global Health, Safety & Sustainability Senior Director.   No campo do ambiente — ‘environment’, no original em inglês, que corresponde ao E da sigla ESG — a prioridade tem sido a redução da pegada de carbono. O foco está posto na redução de consumo e descarbonização de energia por utilização de fontes renováveis, nas suas operações nos EUA, na Irlanda e em Portugal. Em concreto, a Hovione tem desenvolvido trabalho no sentido de aumentar a circularidade. “Sempre que possível — explica Austin Geraghty —retornamos os nossos solventes residuais para recuperação e valorização. Desenvolvemos soluções que permitem testar os processos de fabrico com recurso à modelação ou escalas mais pequenas, otimizando assim o consumo de matérias-primas e a produção de resíduos, evitando testes em escalas maiores de modo a reduzir a pegada ecológica”.   O responsável da Hovione salienta a importância de integrar um movimento global crescente de pessoas e empresas “que usa os negócios como uma força para o bem, resolvendo problemas sociais e ambientais, com a visão de que um dia todas as empresas venham a competir, não só para serem as melhores do mundo, mas para serem as Melhores para o Mundo”. A Hovione envolve-se com as comunidades locais nos lugares onde opera, “a apoiar aqueles que ajudam os outros”, através de uma política de responsabilidade social corporativa focada na Educação e Cultura, Apoio Social, Saúde e Bem-estar, Desporto e Segurança e Ambiente.   A suíça Novartis A Novartis Portugal é um exemplo dentro e fora do grupo: 58% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres. A meta estabelecida pela farmacêutica suíça com a Equal Pay International Coalition (EPIC) para alcançar o equilíbrio de género na gestão e melhorar continuamente os processos de equidade salarial/transparência é 2023. Dois anos antes da data fixada, na Novartis Global, o valor atinge já os 45%. E pelo terceiro ano consecutivo, a empresa volta a ser incluída no Gender Equality Index de 2022 da Bloomberg.   “Estamos a construir uma cultura que estimula a curiosidade e promove oportunidades para abraçar e valorizar a diversidade nas nossas perspetivas”, afirma Patrícia Adegas, country Communications & Engagement Head, Novartis Portugal, ao JE.   A Novartis resultou da fusão em 1986 das históricas farmacêuticas suíças Ciba-Geigy e Sandoz, sendo hoje um conglomerado global de medicamentos que chega a mais de 750 milhões de doentes no mundo. “Temos nas nossas mãos a capacidade de influenciar e contribuir para uma resposta global a desafios de saúde complexos e, por isso, temos dado passos significativos para integrar a nossa agenda Ambiental, Social e de Governance (ESG) no core do nosso negócio”, explica Patrícia Adegas. Além das pessoas e de assegurar boas condições de saúde e bem-estar para as populações, as prioridades vão para a redução da pegada ecológica.   As metas estão calendarizadas e são ambiciosas:tornar as operações neutras em emissões de carbono em 2025 e alargar este objetivo a toda a cadeia de valor até 2030. Reduzir para metade o consumo de água nas operações da empresa até 2025 e atingir a neutralidade em todas as operações em 2030. Atingir a neutralidade no consumo de plástico em 2030.   Em Portugal, a Novartis emprega cerca de 400 pessoas. Nas suas instalações no Taguspark, em Oeiras, não entram já plástico nem outros materiais consumíveis. E este ano deu-se início à alteração gradual da frota da empresa, de veículos com motores de combustão para veículos com motores movidos por energias alternativas.   Aí decorre atualmente “uma avaliação de materialidade local”, que visa ajudar a entender as questões que mais importam aos colaboradores, parceiros e clientes externos. “Permite-nos capturar o nosso impacto de uma forma não financeira e ajuda-nos a estabelecer prioridades que suportam o nosso pensamento estratégico”, conclui Patrícia Adegas. Melhorar é o fim.   Leia o artigo em JornalEconomico.pt    

Artigo de Imprensa

Sustentabilidade é prioridade para empresas farmacêuticas

Feb 06, 2022

As duas farmacêuticas estão a criar emprego. O maior empregador privado de doutorados em Portugal, Hovione, admitiu, só em 2021, mais de uma centena de quadros, metade com menos de 30 anos. Já a co-criadora da vacina contra a Covid-19, AstraZeneca reforçou-se com 22.   Reter os talentos mais experientes e atrair os mais jovens. Esta é a aposta da AstraZeneca, que os números refletem: 35% dos colaboradores são Millennials e 5% pertencem à geração Z. A média etária é de 44 anos. “Consideramos crucial a manutenção do equilíbrio entre gerações, pois as diferentes perspetivas e ‘know-how’ são condição base para a promoção da diversidade de pensamento e, consequentemente, para a inovação”, afirma Matilde Coruche, HR Director da AstraZeneca em Portugal, ao Jornal Económico.   A AstraZeneca é há três anos consecutivos reconhecida como Top Employer em Portugal. A empresa conta com 208 colaboradores e está a criar emprego em Barcarena. No ano passado admitiu 22 pessoas, das quais cinco estagiários – 18% dos colaboradores admitidos têm menos de 30 anos. Em 2022 vai continuar a reforçar o quadro.   Os estágios são uma porta aberta para o emprego. “Fazemos estágios profissionais, habitualmente com a duração de nove meses e é sempre um processo bastante enriquecedor para ambas as partes. Sempre que possível, damos oportunidade aos estagiários de ficarem connosco”, adianta Matilde Coruche.   A aposta no desenvolvimento das pessoas e no seu reconhecimento fazem parte do dia-a-dia da farmacêutica, pois só, assim, é possível ter uma cultura de alta performance. “É esta cultura que nos permite atrair e reter os melhores talentos”, destaca. A progressão existe, havendo inclusivamente diretores que começaram como estagiários. A política de gestão de recursos humanos da AstraZeneca “aposta fortemente na flexibilidade e no desenvolvimento das suas pessoas, nomeadamente através da criação de oportunidades a nível local e global” – explica Matilde Coruche.   Nascida em 1999 da fusão da sueca Astra AB com o inglês Zeneca Group PLC, a biofarmacêutica, uma das primeiras a chegar à vacina contra a Covid-19, aposta na diversidade e inclusão através de iniciativas próprias. “Acreditamos que a inovação advém da diversidade de pensamento e, por isso, temos uma cultura de ‘speak-up’, em que cada um tem liberdade para partilhar as suas ideias e opiniões”, salienta Matilde Coruche. A aposta na sustentabilidade — que divide em três áreas: proteção ambiental, acesso aos cuidados de saúde e ética e transparência — é também, conclui, “uma área em que os colaboradores não só valorizam, como se orgulham de contribuir”.   A portuguesa Hovione A Hovione é uma oportunidade de valor para recém-licenciados, mestrados e doutorados. “Estamos a crescer em Portugal e em todo o mundo com um plano de expansão ambicioso e, por isso, contratar talento é absolutamente fundamental”, afirma Ana Cristina Guimarães, HR Senior Director – Portugal, ao Jornal Económico. Só em 2021 entraram na farmacêutica mais de uma centena de novos quadros, metade com menos de 30 anos.   Com cerca de duas mil pessoas, das quais 300 investigadores, a Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal. “No panorama nacional tem uma posição muito interessante — explica Ana Cristina Guimarães — uma vez que pode oferecer um ambiente de investigação e desenvolvimento que combina ciência com negócio e projeção internacional. É reconhecida como uma das poucas empresas no nosso país que pode proporcionar uma boa alternativa a uma carreira académica nas nossas áreas de I&D”.   Sediada em Loures, a farmacêutica tem, além desta fábrica, unidades nos Estados Unidos, Irlanda e Macau e escritórios em Hong-Kong, Japão, Suíça e Índia. “Oferecemos a possibilidade de crescimento pessoal e de novas experiências numa escala internacional, o que é muito interessante para quem está a começar uma carreira nas áreas da ciência e da saúde”, adianta a responsável de recursos humanos. Argumentos não faltam: o trabalho com as tecnologias mais avançadas, a investigação pioneira, a relação com os mais importantes reguladores mundiais e com as empresas mais robustas e inovadoras.   “O nosso sentido de exigência é máximo, pois trabalhamos diariamente para a criação de medicamentos que salvam vidas, oferecendo as condições para que esse trabalho possa acontecer e afirmar-se”, salienta Ana Cristina Guimarães. A formação é uma componente fundamental desse processo. E a Hovione disponibiliza formações variadas nas áreas técnicas, mas também de ‘soft skills’, de forma a permitir o desenvolvimento de competências de liderança e comportamentais dos seus colaboradores. Entre as várias parcerias com universidades, destaque para a NOVA SBE, com a qual desenvolveu um curso customizado para a Hovione em Liderança de equipas de alto rendimento. A “preocupação contínua com o bem-estar” inclui, por exemplo, a realização de workshops frequentes para as equipas sobre temas tão variados como a alimentação saudável, gestão de ‘stress’ ou sobre ‘mindfulness’, bem como programas de apoio pessoal e iniciativas de envolvimento e bem-estar promovidas pelos Wellbeing Committees em cada país.   Durante a pandemia, a empresa ajudou os colaboradores de várias formas, algumas bem simples, como a entrega de compras de bens essenciais nas suas instalações ou a disponibilização de gel desinfetante gratuito. “São exemplos simples, mas que revelam o nosso cuidado e preocupação com o bem-estar dos nossos colaboradores”, salienta a responsável pelos Recursos Humanos da Hovione em Portugal. Os detalhes fazem a diferença.   Leia o artigo em JornalEconomico.pt    

Artigo de Imprensa

Os trunfos da Hovione e da AstraZeneca para atrair e reter o talento

Feb 06, 2022

O Parque Verde de Sete Casas, que está a ser construído pela empresa Hovione, dará lugar a um espaço de lazer e a uma extensa área verde natural. A nova infraestrutura, que se encontra em construção, foi visitada no dia 26 de novembro pelo vereador da Câmara Municipal de Loures, Nelson Batista.  Acompanhado pelo Diretor Geral da Fábrica da Hovione, Jorge Pastilha, pelo Vice-Presidente de Engenharia, Nuno Almeida, e pelo Diretor de Planeamento de Infraestruturas, João Rainha Castro, o vereador teve oportunidade de, in loco, verificar o andamento das obras de um parque que será doado à Câmara Municipal de Loures, beneficiando, assim, a comunidade local. O novo parque, que ficará localizado a norte da fábrica da Hovione, terá acesso pela Rua Comandante Carvalho Araújo, e contará com uma extensa área verde natural, com mais de uma centena de árvores plantadas, percursos pedonais, circuito de manutenção, parque infantil, anfiteatro natural e áreas de estada e merendas.  O investimento a realizar em Sete Casas inclui ainda a criação de um parque de estacionamento privado, com 200 lugares, para os trabalhadores da empresa farmacêutica, mas que poderá vir a servir, por períodos condicionados, a população em geral. “Fizemos questão de que a Câmara de Loures estivesse envolvida em todas fases”, referiu, na ocasião, João Rainha Castro. “Com a Autarquia chegámos às melhores soluções, desde a visão mais macro até ao ínfimo detalhe. E é desta forma que nasce um parque à escala de onde estamos inseridos e que acomoda aquilo que são as necessidades dos nossos vizinhos”. João Rainha Castro salientou ainda que “não foi abatida uma única árvore, tendo sido todas relocalizadas. Tudo foi pensado para que o ecossistema que ali está não ficasse comprometido”. Previamente à visita houve lugar a uma breve reunião onde foi apresentada a Hovione e os seus objetivos de crescimento na Fábrica de Sete Casas. Jorge Pastilha referiu que a empresa “tem procurado ter sempre uma boa relação com a Câmara de Loures”, até porque a Hovione “tem ambições muito grandes e planos para continuar a crescer”.  O Diretor Geral da fábrica salientou que se trata de uma indústria “muito dinâmica”, em que os clientes “inventam constantemente novos produtos para doenças que aparecem. Temos, por isso, de ser muito rápidos a concretizar essas solicitações”. “Quanto melhor conhecermos a Câmara e a autarquia nos conhecer a nós, melhor podemos colaborar”, afirmou Jorge Pastilha. Nelson Batista reiterou a preocupação “com a celeridade dos processos”, referindo a necessidade de se criar uma “via verde entre a divisão de atividades económicas e o departamento do urbanismo, de modo a que os processos sejam desenvolvidos o mais depressa possível”.   A Hovione atualmente Com mais de meio século de experiência, a Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e dispositivos médicos, e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com quatro fábricas no mundo localizadas em Portugal, Estados Unidos da América, Macau e Irlanda, a empresa emprega cerca de 2000 colaboradores, dos quais mais de 400 são investigadores. A Hovione exporta 100% dos seus produtos para os mercados mais exigentes do mundo. Importa ainda relevar a excelência da Hovione que, num mercado tão regulado e exigente como é o farmacêutico, nos últimos 5 anos, esteve envolvida em mais de 10% dos novos medicamentos que foram aprovados pela Food and Drug Administration (FDA).     Leia a notícia em CM-Loures.pt    

Artigo de Imprensa

Parque verde construído pela Hovione já tem obra em curso

Nov 29, 2021

Milão, 12 de Novembro, 2021 – A Hovione vai investir 146 milhões de euros na expansão das instalações industriais em Portugal, na Irlanda e em Nova Jérsia, nos EUA, no âmbito de um plano de crescimento global que aumentará capacidade em cerca de 25%. O anúncio foi feito pelo CEO, Guy Villax, e pelo COO, Jean-Luc Herbeaux, na CPhI Worldwide, em Milão, a maior feira global da indústria farmacêutica.   O investimento pretende apoiar o crescimento do negócio de desenvolvimento e produção de novos fármacos e responder à crescente procura por serviços integrados pela indústria farmacêutica global. A expansão será acompanhada por um aumento significativo da equipa global da Hovione, com a criação de mais de 300 novos postos de trabalho em todo o mundo, dos quais 150 em Portugal.    Em Portugal, a expansão materializa-se pelo início das operações de um novo edifício em Loures, que vai permitir aumentar a capacidade de produção de Ingredientes Farmacêuticos Potentes (HPAPI) para o mercado farmacêutico global. Preparado para receber novos equipamentos de alta tecnologia, nomeadamente spray dryers para facilmente responder às crescentes necessidades do mercado global de medicamentos.   Nos EUA, a empresa acrescentou às suas instalações um novo edifício com 2900m2, o que representa a concretização da criação do Campus Hovione em East Windsor, Nova Jérsia. O edifício vai reforçar a capacidade comercial da operação de spray drying até 2023 e consolidar a oferta integrada da empresa: da produção de ingredientes ativos (API), à engenharia de partículas e medicamentos. Esta expansão permite responder às necessidades dos clientes que requisitam que os ciclos de desenvolvimento e de fabrico dos produtos sejam elaborados nos EUA.    A capacidade da unidade de Cork, na República da Irlanda, também será melhorada para permitir a produção de Ingredientes Farmacêuticos Potentes (HPAPI) e para facilitar a integração de projetos de Fabrico de Substâncias Farmacêuticas de diferentes dimensões. A fábrica também receberá um novo spray drying de escala comercial para responder ao crescimento da procura de serviços de engenharia de partículas.   Para Guy Villax, CEO da Hovione, “Estar “In it for life” é o compromisso da Hovione, e a melhor maneira de o cumprir é através da expansão. A nossa estratégia de crescimento orgânico e sustentável permite-nos continuar alinhados com os valores que nos têm guiado há mais de 60 anos”.    “Estes investimentos reforçam a nossa oferta integrada, proporcionando aos nossos clientes uma melhor experiência. Estamos a cumprir os nossos compromissos com os clientes e com os seus doentes em todo o mundo, investindo nas melhores instalações e nas pessoas para melhor cumprir a nossa missão de garantir que nossos clientes chegam ao mercado com medicamentos de qualidade, seguros e eficientes” diz Jean-Luc Herbeaux, COO da Hovione.   Sobre a Hovione Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega cerca de 2000 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1300 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal e tem presentemente oito programas de doutoramento e oito de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal emprega mais de 220 técnicos e cientistas.   Saiba mais em Hovione.com  

Comunicado de Imprensa

Hovione investe €146 milhões em plano de expansão global

Nov 12, 2021

Conselho Estratégico do Prémio Nacional de Sustentabilidade reuniu-se pela primeira vez e debateu os desafios que se colocam às empresas e ao país no caminho para um mundo mais sustentável. Os custos com a transição e a forma de medir objetivos de sustentabilidade nos negócios estão entre as principais preocupações. Diversos CEO de empresas portuguesas juntaram-se na primeira reunião do Conselho Estratégico do Prémio Nacional de Sustentabilidade, organizada pelo Jornal de Negócios, no dia 29 de outubro, nos Montes Claros, em Lisboa. Depois das intervenções dos dois keynote speakers, António Lagartixo, CEO e managing partner da Deloitte, e Miguel Maya, CEO do Millennium bcp, o debate abriu-se à participação de todos os presentes, para partilharem as suas questões, dúvidas e ideias sobre a transformação do país rumo à sustentabilidade. ... Fazer as transições climática e digital rumo a um país mais sustentável deve ser um desígnio nacional, apontam os CEO. Neste sentido, Guy Villax, CEO da Hovione, salientou a importância de ter neste conselho estratégico também elementos da academia, do Estado e de ONG. E destacou também a necessidade de haver formas de medir eficazmente os parâmetros para se poderem definir objetivos. "Não se pode falar de igualdade de género, tem de se falar de medição de género. Qual é a ferramenta para medir a igualdade nas bandas salariais? Tanto aqui como nas 147 páginas do PRR não está uma única vez a expressão ‘pegada de carbono’. Quer dizer, ninguém que se candidata ao PRR é obrigado a calcular a pegada de carbono. Acho que não se faz nada sem medir. E depois de medir temos os objetivos", salientou.   Leia o artigo completo em JornaldeNegocios.pt          

Artigo de Imprensa

Gestores portugueses consideram sustentabilidade um desígnio nacional

Nov 03, 2021

Primeira reunião do conselho estratégico Forum ESG Prémio Nacional de Sustentabilidade 2030   Diversos CEO de empresas portuguesas juntaram-se na primeira reunião do Conselho Estratégico do Prémio Nacional de Sustentabilidade, organizada pelo Jornal de Negócios, no dia 29 de outubro, nos Montes Claros, em Lisboa. Depois das intervenções dos dois keynote speakers, António Lagartixo, CEO e managing partner da Deloitte, e Miguel Maya, CEO do Millennium bcp, o debate abriu-se à participação de todos os presentes, para partilharem as suas questões, dúvidas e ideias sobre a transformação do país rumo à sustentabilidade. João Pedro Oliveira e Costa, CEO do BPI, começou por questionar como as empresas vão ser sustentáveis neste caminho para a sustentabilidade: "Vamos ter de pagar a transição durante bastante tempo e é importante percebermos como é que a vamos pagar. Eu ainda não consegui ver em lado nenhum, de forma clara, como é que vamos lá chegar. Obviamente, não estou a pôr minimamente em causa que isto é um desígnio e que todos temos de o fazer." Em jeito de resposta, Oliveira e Costa não acredita que este peso recaia sobre os consumidores e referiu também que, para trazer todos para esta causa, é preciso falar numa linguagem clara. Presente no encontro, Pedro Norton quis deixar uma nota sobre a canalização das verbas para a transição: "93% dos fundos públicos e privados que estão neste momento previstos são todos destinados a estratégias de mitigação das alterações climáticas. Estamos a deixar de fora a estratégia da adaptação. Mesmo que acabássemos com todas as emissões hoje, os efeitos iam ficar cá muitos mais anos. E vamos ter de viver com eles. Portanto, é preciso canalizar fundos para estratégias de adaptação e não apenas de mitigação." O CEO da Finerge partilhou também a sua visão da resolução da questão da sustentabilidade como um todo: "Temo o exemplo do que aconteceu com a globalização. Nós deixámos para trás deserdados da globalização e estamos a ver o resultado disso em polarização política e social. Estou absolutamente convencido de que não se fará esta transição se não se endereçar o problema social e político que dele decorre. E aí acho que estamos muito atrasados." Neste sentido, Luís Carrasqueira, CEO da SAP Portugal, partilhou uma das formas como a empresa está a tratar desta questão a nível global. "Lançámos um prémio, no qual alocámos 5% das nossas despesas elegíveis em empresas sociais e sustentáveis. Isto tem um impacto de 60 milhões de dólares. Se isto fosse aplicado pelas Fortune 500, teria um impacto de 25 mil milhões. Portanto, pensamos que é uma forma de ajudar na inclusão de negócios de áreas mais desfavorecidas da sociedade."     É preciso medir os objetivos Fazer as transições climática e digital rumo a um país mais sustentável deve ser um desígnio nacional, apontam os CEO. Neste sentido, Guy Villax, CEO da Hovione, salientou a importância de ter neste conselho estratégico também elementos da academia, do Estado e de ONG. E destacou também a necessidade de haver formas de medir eficazmente os parâmetros para se poderem definir objetivos. "Não se pode falar de igualdade de género, tem de se falar de medição de género. Qual é a ferramenta para medir a igualdade nas bandas salariais? Tanto aqui como nas 147 páginas do PRR não está uma única vez a expressão ‘pegada de carbono’. Quer dizer, ninguém que se candidata ao PRR é obrigado a calcular a pegada de carbono. Acho que não se faz nada sem medir. E depois de medir temos os objetivos", salientou. Madalena Tomé, CEO SIBS, partilhou que, na sua perspetiva, resolver o problema da sustentabilidade tem de passar pela inovação e estar presente em todo o negócio. "A sustentabilidade não é um tópico independente em si mesmo, mas de facto tem de estar embutido nos processos de inovação, nos processos de desenvolvimento de negócio, na forma como nós desenvolvemos novos produtos e serviços. E isto é muito importante que esteja no ADN das organizações", referiu. A CEO partilhou também da opinião de que estamos perante um problema global que deve ser visto como um desígnio nacional: "Se em Portugal conseguirmos ter uma ambição bem clara, com objetivos claros e mostrar que estamos na linha da frente deste desafio, podemos também ter um papel muito ativo na Europa e com isso escalar em coletivo a nossa voz neste tema." Por fim, da área das seguradoras, Jorge Magalhães Correia, chairman da Fidelidade, chamou a atenção para a importância da gestão de riscos coletivos como prioridade nacional. "Nós estamos a sair de uma crise pandémica que tornou evidente que a gestão de riscos coletivos é talvez uma das principais missões do Estado. E recolocou de certa forma o papel do Estado em debate, porque o que assistimos pelo mundo fora é que os Estados tiveram basicamente uma atitude reativa e não uma atitude preventiva ou de mitigação imediata do risco. No caso de Portugal, o nosso mapa de risco está bem identificado. Risco sísmico, de inundações, de incêndios florestais, e muitos destes riscos têm uma correlação direta com os temas ambientais pela sua frequência e maior severidade", referiu.   Leia o artigo em JornaldeNegocios.pt      

Artigo de Imprensa

Gestores portugueses consideram sustentabilidade um desígnio nacional

Nov 03, 2021

Contacte-nos

Se deseja conhecer melhor a Hovione, por favor preencha o formulário e entraremos em contacto consigo.