Notícias

O Parque Verde de Sete Casas, que está a ser construído pela empresa Hovione, dará lugar a um espaço de lazer e a uma extensa área verde natural. A nova infraestrutura, que se encontra em construção, foi visitada no dia 26 de novembro pelo vereador da Câmara Municipal de Loures, Nelson Batista.  Acompanhado pelo Diretor Geral da Fábrica da Hovione, Jorge Pastilha, pelo Vice-Presidente de Engenharia, Nuno Almeida, e pelo Diretor de Planeamento de Infraestruturas, João Rainha Castro, o vereador teve oportunidade de, in loco, verificar o andamento das obras de um parque que será doado à Câmara Municipal de Loures, beneficiando, assim, a comunidade local. O novo parque, que ficará localizado a norte da fábrica da Hovione, terá acesso pela Rua Comandante Carvalho Araújo, e contará com uma extensa área verde natural, com mais de uma centena de árvores plantadas, percursos pedonais, circuito de manutenção, parque infantil, anfiteatro natural e áreas de estada e merendas.  O investimento a realizar em Sete Casas inclui ainda a criação de um parque de estacionamento privado, com 200 lugares, para os trabalhadores da empresa farmacêutica, mas que poderá vir a servir, por períodos condicionados, a população em geral. “Fizemos questão de que a Câmara de Loures estivesse envolvida em todas fases”, referiu, na ocasião, João Rainha Castro. “Com a Autarquia chegámos às melhores soluções, desde a visão mais macro até ao ínfimo detalhe. E é desta forma que nasce um parque à escala de onde estamos inseridos e que acomoda aquilo que são as necessidades dos nossos vizinhos”. João Rainha Castro salientou ainda que “não foi abatida uma única árvore, tendo sido todas relocalizadas. Tudo foi pensado para que o ecossistema que ali está não ficasse comprometido”. Previamente à visita houve lugar a uma breve reunião onde foi apresentada a Hovione e os seus objetivos de crescimento na Fábrica de Sete Casas. Jorge Pastilha referiu que a empresa “tem procurado ter sempre uma boa relação com a Câmara de Loures”, até porque a Hovione “tem ambições muito grandes e planos para continuar a crescer”.  O Diretor Geral da fábrica salientou que se trata de uma indústria “muito dinâmica”, em que os clientes “inventam constantemente novos produtos para doenças que aparecem. Temos, por isso, de ser muito rápidos a concretizar essas solicitações”. “Quanto melhor conhecermos a Câmara e a autarquia nos conhecer a nós, melhor podemos colaborar”, afirmou Jorge Pastilha. Nelson Batista reiterou a preocupação “com a celeridade dos processos”, referindo a necessidade de se criar uma “via verde entre a divisão de atividades económicas e o departamento do urbanismo, de modo a que os processos sejam desenvolvidos o mais depressa possível”.   A Hovione atualmente Com mais de meio século de experiência, a Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e dispositivos médicos, e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com quatro fábricas no mundo localizadas em Portugal, Estados Unidos da América, Macau e Irlanda, a empresa emprega cerca de 2000 colaboradores, dos quais mais de 400 são investigadores. A Hovione exporta 100% dos seus produtos para os mercados mais exigentes do mundo. Importa ainda relevar a excelência da Hovione que, num mercado tão regulado e exigente como é o farmacêutico, nos últimos 5 anos, esteve envolvida em mais de 10% dos novos medicamentos que foram aprovados pela Food and Drug Administration (FDA).     Leia a notícia em CM-Loures.pt    

Artigo de Imprensa

Parque verde construído pela Hovione já tem obra em curso

Nov 29, 2021

Milão, 12 de Novembro, 2021 – A Hovione vai investir 146 milhões de euros na expansão das instalações industriais em Portugal, na Irlanda e em Nova Jérsia, nos EUA, no âmbito de um plano de crescimento global que aumentará capacidade em cerca de 25%. O anúncio foi feito pelo CEO, Guy Villax, e pelo COO, Jean-Luc Herbeaux, na CPhI Worldwide, em Milão, a maior feira global da indústria farmacêutica.   O investimento pretende apoiar o crescimento do negócio de desenvolvimento e produção de novos fármacos e responder à crescente procura por serviços integrados pela indústria farmacêutica global. A expansão será acompanhada por um aumento significativo da equipa global da Hovione, com a criação de mais de 300 novos postos de trabalho em todo o mundo, dos quais 150 em Portugal.    Em Portugal, a expansão materializa-se pelo início das operações de um novo edifício em Loures, que vai permitir aumentar a capacidade de produção de Ingredientes Farmacêuticos Potentes (HPAPI) para o mercado farmacêutico global. Preparado para receber novos equipamentos de alta tecnologia, nomeadamente spray dryers para facilmente responder às crescentes necessidades do mercado global de medicamentos.   Nos EUA, a empresa acrescentou às suas instalações um novo edifício com 2900m2, o que representa a concretização da criação do Campus Hovione em East Windsor, Nova Jérsia. O edifício vai reforçar a capacidade comercial da operação de spray drying até 2023 e consolidar a oferta integrada da empresa: da produção de ingredientes ativos (API), à engenharia de partículas e medicamentos. Esta expansão permite responder às necessidades dos clientes que requisitam que os ciclos de desenvolvimento e de fabrico dos produtos sejam elaborados nos EUA.    A capacidade da unidade de Cork, na República da Irlanda, também será melhorada para permitir a produção de Ingredientes Farmacêuticos Potentes (HPAPI) e para facilitar a integração de projetos de Fabrico de Substâncias Farmacêuticas de diferentes dimensões. A fábrica também receberá um novo spray drying de escala comercial para responder ao crescimento da procura de serviços de engenharia de partículas.   Para Guy Villax, CEO da Hovione, “Estar “In it for life” é o compromisso da Hovione, e a melhor maneira de o cumprir é através da expansão. A nossa estratégia de crescimento orgânico e sustentável permite-nos continuar alinhados com os valores que nos têm guiado há mais de 60 anos”.    “Estes investimentos reforçam a nossa oferta integrada, proporcionando aos nossos clientes uma melhor experiência. Estamos a cumprir os nossos compromissos com os clientes e com os seus doentes em todo o mundo, investindo nas melhores instalações e nas pessoas para melhor cumprir a nossa missão de garantir que nossos clientes chegam ao mercado com medicamentos de qualidade, seguros e eficientes” diz Jean-Luc Herbeaux, COO da Hovione.   Sobre a Hovione Fundada em 1959, a multinacional Hovione tem hoje laboratórios e fábricas em Portugal, na Irlanda, em Macau e nos Estados Unidos da América. A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. Com sede em Loures, a empresa emprega cerca de 2000 pessoas em todo o mundo, das quais cerca de 1300 em Portugal. A Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal e tem presentemente oito programas de doutoramento e oito de mestrado a decorrer na Empresa. A sua atividade de investigação e desenvolvimento em Portugal emprega mais de 220 técnicos e cientistas.   Saiba mais em Hovione.com  

Comunicado de Imprensa

Hovione investe €146 milhões em plano de expansão global

Nov 12, 2021

Conselho Estratégico do Prémio Nacional de Sustentabilidade reuniu-se pela primeira vez e debateu os desafios que se colocam às empresas e ao país no caminho para um mundo mais sustentável. Os custos com a transição e a forma de medir objetivos de sustentabilidade nos negócios estão entre as principais preocupações. Diversos CEO de empresas portuguesas juntaram-se na primeira reunião do Conselho Estratégico do Prémio Nacional de Sustentabilidade, organizada pelo Jornal de Negócios, no dia 29 de outubro, nos Montes Claros, em Lisboa. Depois das intervenções dos dois keynote speakers, António Lagartixo, CEO e managing partner da Deloitte, e Miguel Maya, CEO do Millennium bcp, o debate abriu-se à participação de todos os presentes, para partilharem as suas questões, dúvidas e ideias sobre a transformação do país rumo à sustentabilidade. ... Fazer as transições climática e digital rumo a um país mais sustentável deve ser um desígnio nacional, apontam os CEO. Neste sentido, Guy Villax, CEO da Hovione, salientou a importância de ter neste conselho estratégico também elementos da academia, do Estado e de ONG. E destacou também a necessidade de haver formas de medir eficazmente os parâmetros para se poderem definir objetivos. "Não se pode falar de igualdade de género, tem de se falar de medição de género. Qual é a ferramenta para medir a igualdade nas bandas salariais? Tanto aqui como nas 147 páginas do PRR não está uma única vez a expressão ‘pegada de carbono’. Quer dizer, ninguém que se candidata ao PRR é obrigado a calcular a pegada de carbono. Acho que não se faz nada sem medir. E depois de medir temos os objetivos", salientou.   Leia o artigo completo em JornaldeNegocios.pt          

Artigo de Imprensa

Gestores portugueses consideram sustentabilidade um desígnio nacional

Nov 03, 2021

Primeira reunião do conselho estratégico Forum ESG Prémio Nacional de Sustentabilidade 2030   Diversos CEO de empresas portuguesas juntaram-se na primeira reunião do Conselho Estratégico do Prémio Nacional de Sustentabilidade, organizada pelo Jornal de Negócios, no dia 29 de outubro, nos Montes Claros, em Lisboa. Depois das intervenções dos dois keynote speakers, António Lagartixo, CEO e managing partner da Deloitte, e Miguel Maya, CEO do Millennium bcp, o debate abriu-se à participação de todos os presentes, para partilharem as suas questões, dúvidas e ideias sobre a transformação do país rumo à sustentabilidade. João Pedro Oliveira e Costa, CEO do BPI, começou por questionar como as empresas vão ser sustentáveis neste caminho para a sustentabilidade: "Vamos ter de pagar a transição durante bastante tempo e é importante percebermos como é que a vamos pagar. Eu ainda não consegui ver em lado nenhum, de forma clara, como é que vamos lá chegar. Obviamente, não estou a pôr minimamente em causa que isto é um desígnio e que todos temos de o fazer." Em jeito de resposta, Oliveira e Costa não acredita que este peso recaia sobre os consumidores e referiu também que, para trazer todos para esta causa, é preciso falar numa linguagem clara. Presente no encontro, Pedro Norton quis deixar uma nota sobre a canalização das verbas para a transição: "93% dos fundos públicos e privados que estão neste momento previstos são todos destinados a estratégias de mitigação das alterações climáticas. Estamos a deixar de fora a estratégia da adaptação. Mesmo que acabássemos com todas as emissões hoje, os efeitos iam ficar cá muitos mais anos. E vamos ter de viver com eles. Portanto, é preciso canalizar fundos para estratégias de adaptação e não apenas de mitigação." O CEO da Finerge partilhou também a sua visão da resolução da questão da sustentabilidade como um todo: "Temo o exemplo do que aconteceu com a globalização. Nós deixámos para trás deserdados da globalização e estamos a ver o resultado disso em polarização política e social. Estou absolutamente convencido de que não se fará esta transição se não se endereçar o problema social e político que dele decorre. E aí acho que estamos muito atrasados." Neste sentido, Luís Carrasqueira, CEO da SAP Portugal, partilhou uma das formas como a empresa está a tratar desta questão a nível global. "Lançámos um prémio, no qual alocámos 5% das nossas despesas elegíveis em empresas sociais e sustentáveis. Isto tem um impacto de 60 milhões de dólares. Se isto fosse aplicado pelas Fortune 500, teria um impacto de 25 mil milhões. Portanto, pensamos que é uma forma de ajudar na inclusão de negócios de áreas mais desfavorecidas da sociedade."     É preciso medir os objetivos Fazer as transições climática e digital rumo a um país mais sustentável deve ser um desígnio nacional, apontam os CEO. Neste sentido, Guy Villax, CEO da Hovione, salientou a importância de ter neste conselho estratégico também elementos da academia, do Estado e de ONG. E destacou também a necessidade de haver formas de medir eficazmente os parâmetros para se poderem definir objetivos. "Não se pode falar de igualdade de género, tem de se falar de medição de género. Qual é a ferramenta para medir a igualdade nas bandas salariais? Tanto aqui como nas 147 páginas do PRR não está uma única vez a expressão ‘pegada de carbono’. Quer dizer, ninguém que se candidata ao PRR é obrigado a calcular a pegada de carbono. Acho que não se faz nada sem medir. E depois de medir temos os objetivos", salientou. Madalena Tomé, CEO SIBS, partilhou que, na sua perspetiva, resolver o problema da sustentabilidade tem de passar pela inovação e estar presente em todo o negócio. "A sustentabilidade não é um tópico independente em si mesmo, mas de facto tem de estar embutido nos processos de inovação, nos processos de desenvolvimento de negócio, na forma como nós desenvolvemos novos produtos e serviços. E isto é muito importante que esteja no ADN das organizações", referiu. A CEO partilhou também da opinião de que estamos perante um problema global que deve ser visto como um desígnio nacional: "Se em Portugal conseguirmos ter uma ambição bem clara, com objetivos claros e mostrar que estamos na linha da frente deste desafio, podemos também ter um papel muito ativo na Europa e com isso escalar em coletivo a nossa voz neste tema." Por fim, da área das seguradoras, Jorge Magalhães Correia, chairman da Fidelidade, chamou a atenção para a importância da gestão de riscos coletivos como prioridade nacional. "Nós estamos a sair de uma crise pandémica que tornou evidente que a gestão de riscos coletivos é talvez uma das principais missões do Estado. E recolocou de certa forma o papel do Estado em debate, porque o que assistimos pelo mundo fora é que os Estados tiveram basicamente uma atitude reativa e não uma atitude preventiva ou de mitigação imediata do risco. No caso de Portugal, o nosso mapa de risco está bem identificado. Risco sísmico, de inundações, de incêndios florestais, e muitos destes riscos têm uma correlação direta com os temas ambientais pela sua frequência e maior severidade", referiu.   Leia o artigo em JornaldeNegocios.pt      

Artigo de Imprensa

Gestores portugueses consideram sustentabilidade um desígnio nacional

Nov 03, 2021

A farmacêutica portuguesa é o único produtor mundial de um excipiente essencial para a produção do antiviral remdesivir, da Gilead Sciences, um dos medicamentos autorizados para o tratamento da covid-19. E tem mais de 500 patentes registadas.   A Hovione investiga e desenvolve novos processos químicos e dispositivos médicos e produz princípios ativos para a indústria farmacêutica mundial. “Hoje, somos o único produtor mundial de Captisol®, um excipiente essencial para a produção do antiviral remdesivir, da Gilead Sciences, um dos medicamentos autorizados para o tratamento da covid-19”, diz Guy Villax, CEO da Hovione. A empresa também desenvolveu e produz um em cada dois comprimidos dos antivirais que curam a hepatite C. A Hovione exporta a produção das suas fábricas de Loures, Macau ou da Irlanda enquanto a quarta fábrica, nos Estados Unidos, suporta o mercado americano. Emprega cerca de duas mil pessoas, das quais 300 investigadores. “Somos o maior empregador privado de doutorados em Portugal. As excelentes universidades portuguesas permitem-nos recrutar grandes técnicos, pessoas com enorme potencial, embora o nosso recrutamento seja feito globalmente”, revela Guy Villax, filho de Ivan Villax, que, com a mulher Diane e dois compatriotas húngaros, fundou a Hovione em 1959.   A fábrica do Seixal Em 2021, a Hovione vai continuar a crescer e a aumentar a sua presença nas principais geografias, garante Guy Villax, referindo que, em 2019, a empresa faturou 150 milhões de euros e, em 2020, 192,5 milhões de dólares, excluída a faturação da operação internacional. “Temos vindo a crescer acima do mercado, graças ao nosso pipeline, que é muito forte em projetos de síntese química, design e engenharia de partículas. A nossa carteira de clientes e share of wallet está a crescer à medida que cada vez mais empresas farmacêuticas nos procuram para fazermos a transformação dos seus compostos químicos em produtos farmacêuticos”, explica Guy Villax. A estratégia de crescimento passa pela construção de uma nova fábrica no Seixal. “Neste momento, a nossa equipa está a finalizar os estudos de engenharia de modo a iniciar a construção da fábrica rapidamente. Com este investimento, e com outros projetos de expansão planeados para Cork, na Irlanda, e para New Jersey, nos EUA, a Hovione pretende reforçar as atuais áreas de negócio e criar condições para se estabelecer em novos setores, utilizando tecnologias inovadoras para atender a novas modalidades terapêuticas e produzir através de processos de fabrico contínuo”, considera Guy Villax. A Hovione tem, além das quatro fábricas, em Portugal, Estados Unidos da América, Irlanda e Macau, escritórios em Hong-Kong, Japão, Suíça e Índia. Segundo Guy Villax, “o negócio está bem distribuído. Não há nenhum cliente, nem produto, que chegue a 10% das vendas. Ainda assim, o maior mercado e o mais dinâmico, é dos Estados Unidos, que é também o nosso maior mercado. Nos últimos quatro anos a Hovione esteve envolvida em cerca de 10% dos novos medicamentos aprovados pela FDA (Food & Drug Administration)”.   500 patentes A farmacêutica portuguesa tem uma posição de liderança em engenharia de partículas por ser fortemente diferenciadora e uma fonte de crescimento, com as outras áreas de negócio de síntese química e serviços de formulação também a crescer. “A Hovione decidiu o ano passado aumentar, ainda mais, o enfoque na investigação e inovação e comprometeu-se a fazê-lo através da colaboração com alguns dos melhores institutos e universidades do mundo. O anúncio da nova parceria com o iBET ilustra esse compromisso. A parceria com o iBET, e com outros institutos de estatura semelhante, permitirá criar novas soluções capacitadoras, combinando o conhecimento de ponta em química, ciência de materiais, tecnologias de formulação e fabricação, biologia e bioprocessamento e o mercado”, considerou Guy Villax. Mas são as mais de 500 patentes registadas a nível mundial em 40 famílias distintas que ilustram o princípio de que as patentes são a “condição e garantia” para haver investimento em investigação. “Este é um dos indicadores que reflete a nossa pegada científica. Mas este currículo científico não nos torna complacentes, pelo contrário. A ciência anda muito depressa, como se viu agora com a vacina para a covid-19, e a Hovione investe milhões de euros todos os anos em I&D para não só acompanhar como até liderar algumas áreas, tal como a de engenharia de partículas”, conclui Guy Villax. As empresas da Hovione são detidas em partes iguais pelos acionistas da segunda geração, os irmãos Peter, Guy, Sofia e Miguel. A terceira geração tem 16 membros, um dos quais já trabalha na Hovione, e a quarta geração dois membros. Em 2020 a Hovione foi uma das doze vencedoras do Prémio Exportação e Internacionalização, uma iniciativa do Jornal de Negócios e do Novo Banco em parceria com a Iberinform Portugal, tendo recebido o prémio setores estratégicos – Saúde.   Leia o artigo em JornaldeNegocios.pt  

Notícias

Hovione é o maior empregador privado de doutorados em Portugal

Oct 04, 2021

A presença da Hovione em Macau permitiu que a empresa criasse um protocolo para reduzir ao máximo o risco de contágio logo em fevereiro de 2020.   “A Hovione atua num mercado que não pode parar dado o impacto da nossa atividade na saúde de milhões de pessoas no mundo inteiro e, como tal, a pandemia foi um enorme desafio organizativo”, diz Guy Villax (na foto), CEO da Hovione. “Produzir medicamentos indispensáveis implica aceitar uma enorme responsabilidade: não podermos parar a nossa atividade sob pena de prejudicarmos a vida a milhões de pessoas. Os colaboradores da Hovione mantiveram-se sempre ativos e as fábricas nunca pararam.” Em fevereiro de 2020, a Hovione começou a adotar as primeiras medidas de precaução, designadamente a triagem das entradas e saídas de pessoas nos laboratórios e fábricas, a desinfeção das mãos e a medição de temperatura. Como explica Guy Villax, foi “a experiência como multinacional, e em particular a nossa presença em Macau, que permitiu que começássemos a concretizar estas medidas de prevenção muito cedo. Naturalmente, aprendemos muito com esta experiência e replicámo-la em Portugal, na Irlanda e nos Estados Unidos. Ou seja, criámos um protocolo desenhado especificamente para reduzir ao máximo o risco de contágio”. Esse protocolo implica a testagem regular e o rastreio dos casos positivos, mas também o desfasamento de horários e isolamento das equipas e das áreas funcionais. Criaram silos dentro da empresa e usaram o teletrabalho quando era possível.   Componente do remdesivir A pandemia de covid-19 não mudou o caráter e os processos da organização, mas obrigou a que se adaptassem para dar resposta imediata aos novos objetivos e às necessidades dos clientes, e à proteção dos colaboradores. “Paralelamente, a pandemia também trouxe um novo desafio aos cientistas e a toda a empresa. A pandemia permitiu-nos também inovar nos métodos de trabalho: nestes dois anos, as nossas equipas internacionais, em três continentes, aproximaram-se ainda mais, colaboraram mais uns com os outros, pensaram mais em conjunto”, sublinha Guy Villax. A Hovione assumiu também a responsabilidade de participar no esforço global de combate à covid-19. Guy Villax recorda que tiveram “uma participação muito ativa na produção e disponibilização de álcool-gel no mercado num período em que se verificou escassez de produto. Distribuímos álcool-gel gratuitamente aos nossos colaboradores, parceiros diretos, hospitais, bombeiros, organismos públicos, entidades de cariz social e de solidariedade. No total, foram produzidas cerca de 250 toneladas da solução SABA, a um ritmo médio de 40 toneladas por semana, e foram oferecidas pela empresa a 700 entidades em Portugal, que estavam na linha da frente do combate ao coronavírus.” Com a pandemia tiveram custos acrescidos que não estavam previstos em orçamento, mas “dada a natureza do nosso negócio e o importante contributo da Hovione no combate à pandemia na produção dos componentes do remdesivir, foi possível cumprir o nosso orçamento”, revela Guy Villax.     Leia o artigo em JornaldeNegocios.pt    

Artigo de Imprensa

A experiência da pandemia numa multinacional farmacêutica

Oct 04, 2021

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